tag:blogger.com,1999:blog-50804934986825299002024-02-07T18:42:43.078-08:00Mestrado em Direito - UfalBlog destinado às publicações e divulgação de notícias e atividades do corpo docente e discente do Mestrado em Direito da Universidade Federal de Alagoas, bem como promover a interação com alunos e professores de outras instituições no Brasil e exteriorMestrado Direito Ufalhttp://www.blogger.com/profile/12562960390900303716noreply@blogger.comBlogger38125tag:blogger.com,1999:blog-5080493498682529900.post-72131896770639561232010-11-29T11:23:00.000-08:002010-11-29T11:24:57.649-08:00Chamada para defesa de projetosPara acessar os aprovados para defesa do projeto:<br /><br />http://www.ufal.edu.br/unidadeacademica/fda/pos-graduacao/mestrado-em-direito/chamada-para-defesa-de-projetos-de-dissertacao<a href="http://www.ufal.edu.br/unidadeacademica/fda/pos-graduacao/mestrado-em-direito/chamada-para-defesa-de-projetos-de-dissertacao"></a><br /><br /><br />Das 8h às 13h:<br /><br />BRUNO SARMENTO BARBOSA<br /><br />CRISTINA MARIA NASCIMENTO GOMES<br /><br />DAIANE DE FÁTIMA SOARES FONTAN<br /><br />DAVI ANTÔNIO LIMA ROCHA<br /><br />ELIEL DE BARROS PINTO<br /><br />GUSTAVO DE MENDONÇA GOMES<br /><br />HUGO VINÍCIOS CASTRO JIMÉNEZ<br /><br />JÚLIA LENITA GOMES DE QUEIROZ<br /><br />JULIANA VASCONCELOS MAIA LEMOS<br /><br />KAROLINE MAFRA SARMENTO BESERRA<br /><br />LEANDRO DA SILVA MONTEIRO<br /><br />Das 14h às 19h<br /><br />LORENA CARLA SANTOS VASCONCELOS SOTTO-MAYOR<br /><br />LUIZ ANTONIO CALDAS FILHO<br /><br />MARCÍLIO BARENCO CORRÊA DE MELLO<br /><br />MÁRCIO OLIVEIRA ROCHA<br /><br />MARCUS RÔMULO MAIA DE MELLO<br /><br />MARIANA FALCÃO BASTOS COSTA<br /><br />RAPHAELA SANT’ANA BATISTA<br /><br />ROBSON ALVES DA SILVA COSTA<br /><br />ROBSON COSME DE JESUS ALVES<br /><br />RYLDSON MARTINS FERREIRA<br /><br />SÉRGIO DE ABREU BRITO<br /><br />SHIRLEY ROSANE DA SILVA SARMENTO<br /><br />O candidato que não estiver presente no momento da convocação de sua apresentação será desclassificado.Flávia Jordãohttp://www.blogger.com/profile/08851444576279978967noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5080493498682529900.post-29527228167265408132010-11-22T16:21:00.000-08:002010-11-22T16:29:08.247-08:00II Seminário do Mestrado / FDA<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi0cIHnpRMS7gzwfBpkmYUIxfilBiW5_xdq5HgtLlecybJZTKSfyRNTcCvH2T1Rpr-uboYCUJJ8_kphFAu_0Ytlr4zZJrtzpb8_xeqgaJ4KHcO9-yLQ6GSYfiUkLxPwxd_Ooe0fFB-ew9E/s1600/Seminario.jpg"><img style="MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 213px; FLOAT: right; HEIGHT: 300px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5542534556122336770" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi0cIHnpRMS7gzwfBpkmYUIxfilBiW5_xdq5HgtLlecybJZTKSfyRNTcCvH2T1Rpr-uboYCUJJ8_kphFAu_0Ytlr4zZJrtzpb8_xeqgaJ4KHcO9-yLQ6GSYfiUkLxPwxd_Ooe0fFB-ew9E/s400/Seminario.jpg" /></a><br /><div align="justify">Vem aí o <strong>II Seminário do Mestrado / FDA</strong>, a ser realizado nos dias 13 e 14 de dezembro, no auditório do Centro de Saúde (Faculdade de Medicina) no Campus Universitário A.C. Simões / UFAL.</div><div align="justify"></div><div align="justify">A temática desenvolvida será <strong>"A efetivação dos direitos fundamentais no discurso do judiciário"</strong>.</div><div align="justify"><br /></div><div align="justify"></div><div align="justify">O evento contará com a presença de diversos professores doutores da casa, bem como convidados da Universidade Federal de Pernambuco e da Universidade Federal da Paraíba. </div><div align="justify"><br /></div><div align="justify"></div><div align="justify"><strong><span style="color:#ff0000;">VAGAS LIMITADAS!</span></strong></div><div align="justify"></div><div align="justify">Mais informações, clicar no cartaz.</div><p></p><p></p>Saulo Marinhohttp://www.blogger.com/profile/01550500486395288877noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5080493498682529900.post-86645317145583652172010-09-20T08:15:00.000-07:002010-09-20T08:21:45.626-07:00REVISTA DA FACULDADE DE DIREITO DO SUL DE MINASAbriu o edital para seleção de artigos e resenhas de livros, teses e dissertações com o tema CONSTITUCIONALISMO E DEMOCRACIA. <br /><br /><span style="font-weight:bold;">PRAZO: </span>ATÉ DIA 8 DE OUTUBRO<br /><br />mais informações no email: revista@fdsm.edu.br<br /><br />o periódico é avaliado como QUALIS B5Flávia Jordãohttp://www.blogger.com/profile/08851444576279978967noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5080493498682529900.post-26812539838932964972010-09-16T16:53:00.000-07:002010-09-16T16:57:06.021-07:00seminário de Direito e Ditadura - UFSC<a href="http://petdireito.blogspot.com/">http://petdireito.blogspot.com/</a><br /><br />Nesse site constam informações para aqueles que desejam submeter trabalhos para serem apresentados no seminário cujo tema é direito e ditatura. <br /><br />As inscrições devem ser feitas até o dia 3 de outubro<br /><br />O evento será realizado nos dias 25 a 29 de outubro de 2010<br /><br />saudaçõesFlávia Jordãohttp://www.blogger.com/profile/08851444576279978967noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5080493498682529900.post-30043871529159165912010-09-08T11:10:00.001-07:002010-09-08T11:13:49.635-07:00Projeto CasadinhoSaiu o Edital para submeter trabalhos científicos ao Projeto Casadinho realizado pela UFC e UFSC e participação no Encontro nos dias 20 a 23 de outubro em Fortaleza/CE. <br /><br />A temática central do evento: “A efetivação do direito de propriedade para o desenvolvimento sustentável – relatos e proposições”.<br /><br />Segundo o edital:<br />"A temática sobre o direito de propriedade poderá ser abordada nas suas mais diversas vertentes como: propriedade intelectual; direito das cidades; reforma agrária no Brasil, dentre outros temas atuais.<br /><br />A temática sobre o direito do meio ambiente poderá ser abordada nas suas mais diversas vertentes como: biotecnologia; recursos hídricos; alterações climáticas, dentre outros temas atuais."<br /><br /><br /><br /><span style="font-weight:bold;">Os trabalhos devem ser encaminhados até o dia 20 de setembro de 2010 (segunda-feira) para o endereço: pgdir@ufc.br.<br /><br /></span>Flávia Jordãohttp://www.blogger.com/profile/08851444576279978967noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5080493498682529900.post-84075091569744017122010-09-03T09:37:00.000-07:002010-09-03T09:39:48.849-07:00Revista da Faculdade de Direito Mineira<meta equiv="Content-Type" content="text/html; charset=utf-8"><meta name="ProgId" content="Word.Document"><meta name="Generator" content="Microsoft Word 12"><meta name="Originator" content="Microsoft Word 12"><link rel="File-List" href="file:///C:%5CUsers%5CF%5CAppData%5CLocal%5CTemp%5Cmsohtmlclip1%5C01%5Cclip_filelist.xml"><link rel="themeData" href="file:///C:%5CUsers%5CF%5CAppData%5CLocal%5CTemp%5Cmsohtmlclip1%5C01%5Cclip_themedata.thmx"><link rel="colorSchemeMapping" href="file:///C:%5CUsers%5CF%5CAppData%5CLocal%5CTemp%5Cmsohtmlclip1%5C01%5Cclip_colorschememapping.xml"><!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:trackmoves/> <w:trackformatting/> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:punctuationkerning/> <w:validateagainstschemas/> <w:saveifxmlinvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:ignoremixedcontent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:alwaysshowplaceholdertext>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:donotpromoteqf/> <w:lidthemeother>PT-BR</w:LidThemeOther> <w:lidthemeasian>X-NONE</w:LidThemeAsian> <w:lidthemecomplexscript>X-NONE</w:LidThemeComplexScript> <w:compatibility> <w:breakwrappedtables/> <w:snaptogridincell/> <w:wraptextwithpunct/> <w:useasianbreakrules/> <w:dontgrowautofit/> <w:splitpgbreakandparamark/> <w:dontvertaligncellwithsp/> <w:dontbreakconstrainedforcedtables/> <w:dontvertalignintxbx/> <w:word11kerningpairs/> <w:cachedcolbalance/> </w:Compatibility> <w:browserlevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> <m:mathpr> <m:mathfont val="Cambria Math"> <m:brkbin val="before"> <m:brkbinsub val="--"> <m:smallfrac val="off"> <m:dispdef/> <m:lmargin val="0"> <m:rmargin val="0"> <m:defjc val="centerGroup"> <m:wrapindent val="1440"> <m:intlim val="subSup"> <m:narylim val="undOvr"> </m:mathPr></w:WordDocument> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:latentstyles deflockedstate="false" defunhidewhenused="true" defsemihidden="true" defqformat="false" defpriority="99" latentstylecount="267"> <w:lsdexception locked="false" priority="0" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Normal"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="heading 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 7"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 8"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 9"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 7"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 8"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 9"> <w:lsdexception locked="false" priority="35" qformat="true" name="caption"> <w:lsdexception locked="false" priority="10" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Title"> <w:lsdexception locked="false" priority="1" name="Default Paragraph Font"> <w:lsdexception locked="false" priority="11" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Subtitle"> <w:lsdexception locked="false" priority="0" name="Hyperlink"> <w:lsdexception locked="false" priority="22" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Strong"> <w:lsdexception locked="false" priority="20" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Emphasis"> <w:lsdexception locked="false" priority="59" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Table Grid"> <w:lsdexception locked="false" unhidewhenused="false" name="Placeholder Text"> <w:lsdexception locked="false" priority="1" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="No Spacing"> <w:lsdexception locked="false" priority="60" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Shading"> <w:lsdexception locked="false" priority="61" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light List"> <w:lsdexception locked="false" priority="62" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Grid"> <w:lsdexception locked="false" priority="63" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="64" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="65" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="66" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="67" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="68" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="69" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="70" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Dark List"> <w:lsdexception locked="false" priority="71" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Shading"> <w:lsdexception locked="false" priority="72" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful List"> <w:lsdexception locked="false" priority="73" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Grid"> <w:lsdexception locked="false" priority="60" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Shading Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="61" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light List Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="62" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Grid Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="63" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 1 Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="64" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 2 Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="65" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 1 Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" unhidewhenused="false" name="Revision"> <w:lsdexception locked="false" priority="34" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="List Paragraph"> <w:lsdexception locked="false" priority="29" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Quote"> <w:lsdexception locked="false" priority="30" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Intense Quote"> <w:lsdexception locked="false" priority="66" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 2 Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="67" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 1 Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="68" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 2 Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="69" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 3 Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="70" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Dark List Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="71" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Shading Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="72" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful List Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="73" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Grid Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="60" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Shading Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="61" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light List Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="62" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Grid Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="63" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 1 Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="64" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 2 Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="65" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 1 Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="66" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 2 Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="67" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 1 Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="68" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 2 Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="69" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 3 Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="70" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Dark List Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="71" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Shading Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="72" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful List Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="73" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Grid Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="60" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Shading Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="61" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light List Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="62" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Grid Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="63" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 1 Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="64" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 2 Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="65" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 1 Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="66" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 2 Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="67" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 1 Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="68" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 2 Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="69" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 3 Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="70" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Dark List Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="71" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Shading Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="72" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful List Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="73" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Grid Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="60" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Shading Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="61" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light List Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="62" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Grid Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="63" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 1 Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="64" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 2 Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="65" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 1 Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="66" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 2 Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="67" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 1 Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="68" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 2 Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="69" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 3 Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="70" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Dark List Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="71" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Shading Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="72" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful List Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="73" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Grid Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="60" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Shading Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="61" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light List Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="62" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Grid Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="63" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 1 Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="64" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 2 Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="65" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 1 Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="66" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 2 Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="67" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 1 Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="68" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 2 Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="69" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 3 Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="70" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Dark List Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="71" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Shading Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="72" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful List Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="73" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Grid Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="60" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Shading Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="61" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light List Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="62" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Grid Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="63" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 1 Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="64" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 2 Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="65" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 1 Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="66" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 2 Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="67" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 1 Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="68" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 2 Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="69" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 3 Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="70" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Dark List Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="71" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Shading Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="72" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful List Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="73" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Grid Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="19" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Subtle Emphasis"> <w:lsdexception locked="false" priority="21" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Intense Emphasis"> <w:lsdexception locked="false" priority="31" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Subtle Reference"> <w:lsdexception locked="false" priority="32" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Intense Reference"> <w:lsdexception locked="false" priority="33" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Book Title"> <w:lsdexception locked="false" priority="37" name="Bibliography"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" qformat="true" name="TOC Heading"> </w:LatentStyles> </xml><![endif]--><style> <!-- /* Font Definitions */ @font-face {font-family:"Cambria Math"; panose-1:2 4 5 3 5 4 6 3 2 4; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:roman; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:-1610611985 1107304683 0 0 159 0;} @font-face {font-family:Calibri; panose-1:2 15 5 2 2 2 4 3 2 4; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:swiss; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:-1610611985 1073750139 0 0 159 0;} /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-unhide:no; mso-style-qformat:yes; mso-style-parent:""; margin-top:0cm; margin-right:0cm; margin-bottom:10.0pt; margin-left:0cm; line-height:115%; mso-pagination:widow-orphan; font-size:11.0pt; font-family:"Calibri","sans-serif"; mso-fareast-font-family:Calibri; mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-language:EN-US;} p.cursinho, li.cursinho, div.cursinho {mso-style-name:cursinho; mso-style-unhide:no; mso-style-qformat:yes; mso-style-parent:""; margin-top:0cm; margin-right:0cm; margin-bottom:10.0pt; margin-left:0cm; text-align:justify; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; mso-bidi-font-size:11.0pt; font-family:"Times New Roman","serif"; mso-fareast-font-family:Calibri; mso-fareast-theme-font:minor-latin; mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-bidi-theme-font:minor-bidi; mso-fareast-language:EN-US;} .MsoChpDefault {mso-style-type:export-only; mso-default-props:yes; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-fareast-font-family:Calibri; mso-fareast-theme-font:minor-latin; mso-hansi-font-family:Calibri; mso-hansi-theme-font:minor-latin; mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-bidi-theme-font:minor-bidi; mso-fareast-language:EN-US;} .MsoPapDefault {mso-style-type:export-only; margin-bottom:10.0pt; line-height:115%;} @page WordSection1 {size:595.3pt 841.9pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:35.4pt; mso-footer-margin:35.4pt; mso-paper-source:0;} div.WordSection1 {page:WordSection1;} --> </style><!--[if gte mso 10]> <style> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-priority:99; mso-style-qformat:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin-top:0cm; mso-para-margin-right:0cm; mso-para-margin-bottom:10.0pt; mso-para-margin-left:0cm; line-height:115%; mso-pagination:widow-orphan; font-size:11.0pt; font-family:"Calibri","sans-serif"; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-theme-font:minor-fareast; mso-hansi-font-family:Calibri; mso-hansi-theme-font:minor-latin;} </style> <![endif]--> <p class="cursinho">O trabalho deverá:</p> <p class="cursinho">a) ser inédito; </p> <p class="cursinho">b) conter resumo na língua portuguesa e estrangeira (em inglês), com no mínimo 600 toques (com espaços) e máximo de 1000 toques (sem espaços); </p> <p class="cursinho">c) conter no mínimo 3 e no máximo 5 palavras-chaves em língua portuguesa e inglesa;</p> <p class="cursinho">d) conter referências bibliográficas ao final; </p> <p class="cursinho">e) possuir de 15 a 30 laudas no formato word (A4, posição vertical; Fonte: Times New Roman; Corpo: 12; Alinhamento: Justificado, sem separação de sílabas; Entre linhas: Espaçamento: 1,5 cm; Parágrafo: 1,5 cm; Margem: superior e esquerda - 3 cm; Inferior e direito - 2 cm);</p> <p class="cursinho">f) As citações devem ser realizadas no padrão ABNT.<span style="color: black;"><o:p></o:p></span></p> <p class="cursinho"><o:p> </o:p></p> <p class="cursinho">Os artigos devem ser submetidos à avaliação de 17/08/2010 até o dia 17/10/2010, através do site <a href="http://www.pucminas.br/revistas/index.php/RECHTD/index">http://www.pucminas.br/revistas/index.php/RECHTD/index</a>.<o:p></o:p></p> <p class="cursinho"><o:p> </o:p></p> <p class="cursinho">Antes da submissão dos artigos, os autores devem cadastrar-se no sistema da RFMD ( <a href="http://www.pucminas.br/revistas/index.php/RECHTD/user/register">http://www.pucminas.br/revistas/index.php/RECHTD/user/register </a>), sendo preservado o sigilo dos dados cadastrais.</p> <p class="cursinho"><o:p> </o:p></p> <p class="cursinho"><b style="">Lembrando que essa Revista é Qualis B5</b></p><p class="cursinho">
<br /></p><p class="cursinho">Saudações
<br /><b style=""><o:p></o:p></b></p> Flávia Jordãohttp://www.blogger.com/profile/08851444576279978967noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5080493498682529900.post-33598746617754912142010-07-20T06:55:00.001-07:002010-07-20T07:01:35.525-07:00vamos ao CONPEDI?<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://4.bp.blogspot.com/_w_qmYxG31_U/TEWq_vripbI/AAAAAAAAACA/ObEIKxSZCVQ/s1600/folder_floripa.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 135px; height: 320px;" src="http://4.bp.blogspot.com/_w_qmYxG31_U/TEWq_vripbI/AAAAAAAAACA/ObEIKxSZCVQ/s320/folder_floripa.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5495986932383131058" border="0" /></a>Mais uma vez, estamos divulgando o próximo encontro do CONPEDI, que conforme o folder acima, será realizado em Florianópolis em outubro desse ano.<br /><br />Além de ser uma ótima oportunidade de <span style="color: rgb(255, 0, 0);">publicar</span>, os selecionados apresentam seus artigos selecionados e ainda fazem <span style="color: rgb(255, 0, 0);">networking</span> com pessoas da sua área. Vale dizer que esse encontro é frequentado não apenas por mestrandos, como por professores doutores, mestres e doutorandos. Em outras palavras, vocês poderão entrar em contato com pessoas mais experientes o que poderá ajudar (e muito) na dissertação.<br /><br />Então, <span style="color: rgb(255, 0, 0); font-weight: bold;">animem-se e preparem seus artigos para serem submetidos até o dia 15 de agosto</span>.Flávia Jordãohttp://www.blogger.com/profile/08851444576279978967noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5080493498682529900.post-29250726751597102592010-07-12T21:00:00.000-07:002010-07-12T21:00:32.773-07:00Chamada de Artigos - CCJUR EM REVISTA - CESMAC<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman', Times, FreeSerif, serif; font-size: 15px; line-height: 21px;"><strong><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">CCJUR EM REVISTA,</span></strong></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman', Times, FreeSerif, serif; font-size: 15px; line-height: 21px;"><span class="apple-converted-space"><b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"> </span></b></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman', Times, FreeSerif, serif; font-size: 15px; line-height: 21px;"><strong><span style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">da Faculdade de Ciências Jurídicas (Fadima), do Centro Universitário Cesmac, classificada no Sistema Qualis com “C”,</span></span></strong></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman', Times, FreeSerif, serif; font-size: 15px; line-height: 21px;"><span class="apple-converted-space"><b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"> </span></b></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman', Times, FreeSerif, serif; font-size: 15px; line-height: 21px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">comunica que está aberta a chamada de artigos para a próxima edição. Estaremos recebendo artigos e resenhas em português, inglês e espanhol até o</span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman', Times, FreeSerif, serif; font-size: 15px; line-height: 21px;"><span class="apple-converted-space"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"> </span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman', Times, FreeSerif, serif; font-size: 15px; line-height: 21px;"><strong><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">dia <span class="Apple-style-span" style="color: red;">15 de julho de 2010</span></span></strong></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman', Times, FreeSerif, serif; font-size: 15px; line-height: 21px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"> </span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif; font-size: medium;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 15px; line-height: 21px;">Fonte: </span></span><a href="http://vidajuridicaacademica.blogspot.com/2010/07/chamada-de-artigos-ccjur-em-revista.html"><span class="Apple-style-span" style="color: black;">http://vidajuridicaacademica.blogspot.com/2010/07/chamada-de-artigos-ccjur-em-revista.html</span></a><br />
(As regras para submissão podem ser encontradas no link acima.)Larissa Lima (Laka)http://www.blogger.com/profile/15698216701711281998noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5080493498682529900.post-30889652495007429052010-07-10T09:30:00.000-07:002010-07-14T13:39:49.382-07:00III Concurso de Monografias EAGU e VII Concurso Brasiliense de Monografias Jurídicas<span class="Apple-style-span" style="line-height: 12px;"><strong style="font-style: normal; font-weight: bold; line-height: 1.22em;"><span style="line-height: 1.22em;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #990000;">VII Concurso Brasiliense de Monografias Jurídicas</span></span></span></strong></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial; font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 13px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', Tahoma, Verdana, Arial; font-size: 12px;"><span class="Apple-style-span" style="color: #990000;"><br />
</span></span></span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial; font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 13px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', Tahoma, Verdana, Arial; font-size: 12px;"><span class="Apple-style-span" style="color: #990000;"><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: verdana; font-size: 10px; line-height: 12px;"></span></span></span></span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial; font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 13px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', Tahoma, Verdana, Arial; font-size: 12px;"><span class="Apple-style-span" style="color: #990000;"><div class="MsoNormal" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 1.22em; margin-bottom: 0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span style="color: #404040; line-height: 1.22em;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">Estudantes de Direito e </span></span><b><span class="Apple-style-span" style="color: red;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">barchareis recém-formados</span></span></span></b><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;"> têm até o dia </span></span></span><span style="line-height: 1.22em;"><span class="Apple-style-span" style="color: red;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">17 de setembro</span></span></span></span><span style="color: #404040; line-height: 1.22em;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;"> para se inscrever no VII Concurso Brasiliense de Monografias Jurídicas, promovido pelo IDP - Instituto Brasiliense de Direito Público.<o:p style="line-height: 1.22em;"></o:p></span></span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 1.22em; margin-bottom: 0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="color: #404040; line-height: 13px;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">Este ano, o concurso terá como tema "</span></span><strong style="font-style: normal; font-weight: bold; line-height: 1.22em;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">Constituição e Desenvolvimento</span></span></strong><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">". Os trabalhos podem ser inscritos pessoalmente na sede do IDP, em Brasília, ou encaminhados por via postal para SGAS Quadra 607, Módulo 49, Via L2 Sul, Brasília-DF, CEP: 70200-670. Mais informações no site </span></span><a href="http://www.idp.edu.br/" style="cursor: pointer; line-height: 1.22em; text-decoration: none;" target="_blank"><span style="color: purple; line-height: 1.22em;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">www.idp.edu.br</span></span></span></a></span></div><div class="MsoNormal" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 1.22em; margin-bottom: 0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;"><o:p style="line-height: 1.22em;"></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 1.22em; margin-bottom: 0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span style="line-height: 1.22em;"><o:p style="line-height: 1.22em;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;"> </span></span></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 1.22em; margin-bottom: 0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><strong style="font-style: normal; font-weight: bold; line-height: 1.22em;"><span style="color: #404040; line-height: 1.22em;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">Premiação:<o:p style="line-height: 1.22em;"></o:p></span></span></span></strong></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 1.22em; margin-bottom: 0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="color: #404040; line-height: 13px;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">Primeiro colocado: R$ 5.000</span></span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 1.22em; margin-bottom: 0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="color: #404040; line-height: 13px;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">Segundo colocado: R$ 3.000</span></span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 1.22em; margin-bottom: 0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="color: #404040; line-height: 13px;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">Terceiro colocado: R$ 2.000 </span></span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 1.22em; margin-bottom: 0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="color: #404040; line-height: 13px;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">Certificado de vencedor </span></span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 1.22em; margin-bottom: 0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span style="color: #404040; line-height: 1.22em;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">Publicação da monografia</span></span></span></div></span></span></span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial; font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 13px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', Tahoma, Verdana, Arial; font-size: 12px;"><span class="Apple-style-span" style="color: #990000;">Fonte: http://www.idp.edu.br/</span></span></span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial; font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 13px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', Tahoma, Verdana, Arial; font-size: 12px;"><span class="Apple-style-span" style="color: #990000;"><br />
</span></span></span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial;"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', Tahoma, Verdana, Arial;"><span class="Apple-style-span" style="color: #990000;"><br />
</span></span></span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', Tahoma, Verdana, Arial;"><b><span class="Apple-style-span" style="color: #990000;">III Concurso de Monografias (EAGU)</span></b></span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial;"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', Tahoma, Verdana, Arial;"><b><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br />
</span></b></span></span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial; font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 13px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', Tahoma, Verdana, Arial; font-size: 12px;">A Escola da Advocacia Geral da União (EAGU) torna público que já estão abertas as inscrições para o III Concurso de Monografias em Advocacia Pública Federal. Este ano, o tema abordado tratará da "Importância da Advocacia Pública para o desenvolvimento do Estado".<br style="list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" />Poderão concorrer com trabalhos individuais ou em</span><span class="Apple-style-span" style="color: #576f85; font-family: 'Trebuchet MS', Tahoma, Verdana, Arial; font-size: 12px;"> <b><span class="Apple-style-span" style="color: red;">co-autoria</span></b> </span><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', Tahoma, Verdana, Arial; font-size: 12px;">os Advogados da União, Assistentes Jurídicos,</span><span class="Apple-style-span" style="color: #576f85; font-family: 'Trebuchet MS', Tahoma, Verdana, Arial; font-size: 12px;"> </span><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', Tahoma, Verdana, Arial; font-size: 12px;">Procuradores da Fazenda Nacional, Procuradores do Banco Central e Servidores Administrativos em exercício na AGU.<br style="list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" />A seleção dos trabalhos vencedores será feito por uma comissão julgadora composta por sete membros escolhidos pelo diretor da EAGU. Os trabalhos que ficarem nas três primeiras posições receberão respectivamente R$ 7 mil, R$ 5 mil R$ 3 mil. A premiação é fruto do patrocínio de diferentes associações de classe.<br style="list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" />As monografias deverão ser encaminhadas até o dia 8 de outubro pelo correio ou entregues na sede da Escola da AGU, em Brasília.<br style="list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" />Camila Ferreira / Messias Carvalho</span></span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial; font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 13px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', Tahoma, Verdana, Arial; font-size: 12px;">Fonte: </span></span></span><a href="http://www.agu.gov.br/Sistemas/Site/TemplateImagemTexto.aspx?idConteudo=145411&id_site=1105"><span class="Apple-style-span" style="color: black;">http://www.agu.gov.br/Sistemas/Site/TemplateImagemTexto.aspx?idConteudo=145411&id_site=1105</span></a>Larissa Lima (Laka)http://www.blogger.com/profile/15698216701711281998noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5080493498682529900.post-84954949606827267192010-07-10T09:02:00.000-07:002010-07-10T09:02:12.941-07:00Chamada de Artigos - Revista IDEA<h1 style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px;">Chamada de Artigos</h1><h3 style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px;"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;">A revista IDEA está recebendo artigos e resenhas para a sua terceira edição.</span></h3><div style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px;"><b>Data do envio: Até 30/09/2010.</b></div><div style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px;">A IDEA é uma publicação eletrônica semestral da ESAMC - unidade Uberlândia dirigida a pesquisadores, professores, profissionais e estudantes de diversas áreas e tem como objetivo divulgar estudos e relatos de pesquisas inéditas, nos vários campos do conhecimento sob as seguintes categorias:</div><div style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px;">Artigos: apresenta temas ou abordagens científicas originais (relatos de pesquisa, estudos de caso) ou de revisão (com análise e discussão de idéias já publicadas, além de métodos, técnicas, processos e resultados.).</div><div style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px;">Resenhas: apreciação e análise crítica de obras com liberdade de julgamento por parte do resenhista.</div><div style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px;">Os trabalhos devem ser enviados para o e-mail: <a href="mailto:bliblioteca.assessoria.udi@esamc.br" style="color: #003399; text-decoration: none;">bliblioteca.assessoria.udi@esamc.br</a></div><div><br />
</div><div>Fonte: <a href="http://www.esamcuberlandia.com.br/RevistaIdea2/chamada.html">http://www.esamcuberlandia.com.br/RevistaIdea2/chamada.html</a></div>Larissa Lima (Laka)http://www.blogger.com/profile/15698216701711281998noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5080493498682529900.post-24974840244209301012010-07-06T15:14:00.000-07:002010-07-06T15:29:34.182-07:00XVIII CONGRESSO DO CONPEDI: Mestrandos representando a UFAL<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgBXh4K14DwFFzFelerdNOT4z5dzPIcllphNPXNR5hcT0xiUX8tfRExu-CXMdZrP_3QF5wt6sBCfCOvRKwj58v_qWIP5MCzKQEcqND5tUVbuiT0htVPHXxBQDDR_uLJhTRZ9FRLGM1W0Sc/s1600/Fortaleza+020.JPG"><img style="float: right; margin: 0pt 0pt 10px 10px; cursor: pointer; width: 320px; height: 240px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgBXh4K14DwFFzFelerdNOT4z5dzPIcllphNPXNR5hcT0xiUX8tfRExu-CXMdZrP_3QF5wt6sBCfCOvRKwj58v_qWIP5MCzKQEcqND5tUVbuiT0htVPHXxBQDDR_uLJhTRZ9FRLGM1W0Sc/s320/Fortaleza+020.JPG" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5490922139135350738" border="0" /></a>Abertura e Encerramento do Evento: Rafael (Turma 6); Flávia (Turma 5); Nathália (UFPE); Danilo (Turma 6). Apesar de marcar presença, Bruno (Turma 5) não saiu em nenhuma foto.<br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiEVymgvzppOOrH-Qhk8zP-l_X6I2u34akydOgLqertJ7oRKaNXa5GGCxjPY56-9m3JJNMNppt5xTnQVapONS825nhkTKSJlxgXou2mwWMCHcYhCSQ0KgfV4tPj5FnnaJGoQDzQlCf-mwc/s1600/Fortaleza+005.JPG"><img style="float: right; margin: 0pt 0pt 10px 10px; cursor: pointer; width: 320px; height: 240px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiEVymgvzppOOrH-Qhk8zP-l_X6I2u34akydOgLqertJ7oRKaNXa5GGCxjPY56-9m3JJNMNppt5xTnQVapONS825nhkTKSJlxgXou2mwWMCHcYhCSQ0KgfV4tPj5FnnaJGoQDzQlCf-mwc/s320/Fortaleza+005.JPG" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5490921816877105170" border="0" /></a><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><div style="text-align: right;"><br /><br /></div>Flávia Jordãohttp://www.blogger.com/profile/08851444576279978967noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5080493498682529900.post-43528628608904554152010-07-06T15:04:00.000-07:002010-07-06T15:13:58.035-07:00XIX CONPEDIEstimados colegas,<br /><br />Comecem já a preparar os artigos para serem submetidos ao XIX Congresso Nacional do CONPEDI, que será realizado em Florianópolis, nos dias 13, 14, 15, 16 de outubro de 2010, com a temática “Desafios da Contemporaneidade do Direito: diversidade, complexidade e novas tecnologias”.<br /><br /><span style="font-weight: bold; color: rgb(255, 0, 0);">O prazo para o envio de trabalhos começa no dia 15 de julho e encerra no dia 15 de agosto.</span><br /><br />Maiores informações no site: <a href="http://conpedi.org/eventos/">http://conpedi.org/eventos/</a>Flávia Jordãohttp://www.blogger.com/profile/08851444576279978967noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5080493498682529900.post-84904311906683205062010-06-28T08:59:00.000-07:002010-06-28T08:59:19.111-07:00I Prêmio CARF de Monografias em Direito Tributário - 2010<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Olá pessoal, o concurso de monografias em direito tributário é destinado aos alunos que estão cursando o último ano de graduação. Por isso, aproveitem para divulgá-lo entre os colegas que ainda são graduandos. Aos mestrandos que lecionam em outras faculdades, comuniquem aos alunos para que aproveitem essa oportunidade. Maiores informações podem ser obtidas no site http://www.esaf.fazenda.gov.br onde consta o regulamento. </span></span><br />
<br />
<div class="MsoNormal" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px;"><b><span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br />
</span></span></span></b></div><div class="MsoNormal" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px;"><b><span><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Temas:<br />
</span></span></span><span><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">1.</span></span></span></b><span><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> O Processo Administrativo Fiscal (PAF)</span></span></span><b><span><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
2. </span></span></span></b><span><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O Direito Tributário no contencioso administrativo fiscal federal </span></span></span><b><span><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
3.</span></span></span></b><span><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> As contribuições previdenciárias no contencioso administrativo fiscal federal</span></span></span></div><div class="MsoNormal" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px;"><span style="font-weight: 700; letter-spacing: 1px;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></span></span></div><div class="MsoNormal" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span></span></span></span><span style="font-weight: 700; letter-spacing: 1px;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Premiação:</span></span></span><span style="letter-spacing: 1px;"><span style="font-weight: 700;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> (inclusive Certificado e Publicação da Monografia)</span></span></span></span></div><div style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px; margin-left: 10px;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></span><b><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> </span></span></b><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> R$ 20.000,00 (vinte mil reais) para o 1º colocado em cada tema;<br />
R$ 10.000,00 (dez mil reais) para o 2º colocado em cada tema;<br />
R$ 5.000,00 (cinco mil reais) para o 3º colocado em cada tema.</span></span></div>Larissa Lima (Laka)http://www.blogger.com/profile/15698216701711281998noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5080493498682529900.post-13967238968082122612010-06-21T17:12:00.000-07:002010-06-21T17:20:44.530-07:00Apelo: ajudem as vítimas das chuvasImaginem como seria perder um parente, um amigo ou um vizinho?<br />como vocês se sentiriam caso tivessem perdido todos os seus bens, seu lar, de um dia para o outro?<br /><br />Milhares de pessoas estão passando por essa situação crítica após as chuvas que ocorreram no último fim de semana... além de estarem desabrigados, muitos são privados de contemplar suas necessidades básicas: não há agua potável, energia elétrica, comida, remédios, roupas, cobertores...<br /><br />Na medida de nossas possibilidades, temos a obrigação de ajudar essas pessoas como forma de expressão da solidariedade, sentimento pressuposto da nossa condição humana.<br /><br />As doações estão sendo aceitas no corpo de bombeiros e defesa civil.<br /><br />A Secretária do mestrado também está recolhendo donativos.<br /><br />Por favor ajudem...Flávia Jordãohttp://www.blogger.com/profile/08851444576279978967noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5080493498682529900.post-36236709156795334392010-06-07T10:57:00.000-07:002010-06-07T11:15:02.068-07:00Encerramento da Disciplina Direito InternacionalNo dia 1 de junho de 2010, os alunos das turmas 5 e 6 comemoraram o encerramento das aulas da nova disciplina do Mestrado lecionada pela Professora Doutora Alessandra Marchioni.<br /><br />Apesar da ausência justificada de alguns colegas, os presentes tiraram uma foto oficial para ilustrar a animação naquela ocasião tão especial.<br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjoSPbAx0cSvL-x1O86ZyvIq-B4YMfkb7R0ryFwrjBaWSoIoNgsioLWWCIkbpf-lRHaltsvAVWDeIdppL5TJcMsyX1yh5eO3QoMzf1OOlm0_vO4yAicReIAU7gkCkrom5kdOH9V5K3_Ir8/s1600/110.JPG"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 320px; height: 206px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjoSPbAx0cSvL-x1O86ZyvIq-B4YMfkb7R0ryFwrjBaWSoIoNgsioLWWCIkbpf-lRHaltsvAVWDeIdppL5TJcMsyX1yh5eO3QoMzf1OOlm0_vO4yAicReIAU7gkCkrom5kdOH9V5K3_Ir8/s320/110.JPG" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5480094441787601042" border="0" /></a><br /><br />Nesse mesmo dia, a aluna Carina Soares estava aniversariando e, apesar dos protestos para não apagar a velinha, ela deixou que os colegas tirassem uma foto durante o "parabéns".<br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgdiKIcRYFtLo0qVezBlXyqJioaqbBesSOJN8qbdHd6Y5NCCKlz-D-dTnhhPnp0aAKsuV1beBHHLHE7aTKZr4d0jUP9bXc9Kp6fsPnvRriOcFVbMVEcYVLHw6as87LmvX3J_WT7F2tSW70/s1600/108.JPG"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 320px; height: 240px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgdiKIcRYFtLo0qVezBlXyqJioaqbBesSOJN8qbdHd6Y5NCCKlz-D-dTnhhPnp0aAKsuV1beBHHLHE7aTKZr4d0jUP9bXc9Kp6fsPnvRriOcFVbMVEcYVLHw6as87LmvX3J_WT7F2tSW70/s320/108.JPG" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5480096013838173026" border="0" /></a><br /><br /><br />SaudaçõesFlávia Jordãohttp://www.blogger.com/profile/08851444576279978967noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5080493498682529900.post-2062588851518468322010-06-01T08:13:00.000-07:002010-06-01T08:20:30.355-07:00Chamada de Artigos<div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">Olá pessoal,</div><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><br />
</div><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">esse <i>post</i> vai p/ aqueles alunos que estão interessados em publicar artigos! Aqui vão alguns links de revistas com as informações para seleção de artigos. Aproveitem as oportunidades!</div><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia; font-size: 13px;"><br />
</span></div><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"></div><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia; font-size: 13px;"></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia; font-size: 13px;"><ul><li><b>Revista Direitos Fundamentais e Justiça, do Programa de Pós-Graduação - Mestrado e Doutorado - em Direito da PUCRS (Qualis B2): <span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;">(</span><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">sob coordenação dos Professores Dr. Ingo W. Sarlet e Dr. Carlos Alberto Molinaro) artigos científicos e resenhas de literatura e jurisprudência, inéditos no Brasil, para publicação em sua próxima edição (n. 11). Interessados devem consultar o site da Revista em </span><a href="http://www.dfj.inf.br/normas_publicacao.php" target="_blank"><span style="color: #1e66ae; font-family: Verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">http://www.dfj.<wbr></wbr>inf.br/normas_<wbr></wbr>publicacao.<wbr></wbr>php</span></span></a><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"> para informações detalhadas</span></span></b></li>
</ul><div><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><b><br />
</b></span></div><div><ul><li><b><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">REVISTA SISTEMA PENAL & VIOLÊNCIA (PUCRS) </span></span></b><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">-</span></span><span class="Apple-style-span" style="color: red;"><b><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"> </span></span></b></span><span class="Apple-style-span" style="line-height: 15px;"><span class="Apple-style-span" style="color: red;"><b><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">DATA DE ENVIO: ATÉ 15 de JUNHO de 2010 - </span></span><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><a href="http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/sistemapenaleviolencia/announcement/view/23"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/sistemapenaleviolencia/announcement/view/23</span></span></a></span></b></span></span></li>
</ul><div><span class="Apple-style-span" style="color: red;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 15px;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span></span> </span></span></div><div><ul><li><span class="Apple-style-span" style="color: red; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium; line-height: 15px;"><br />
<div class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span" style="color: black;"><b><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">7ª EDIÇÃO DA REVISTA DIREITOS FUNDAMENTAIS & DEMOCRACIA –</span></span></b></span><b><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"> DATA DE ENVIO: </span></span></b><span style="color: red;"><b><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">ATÉ O DIA 15 DE JUNHO DE 2010</span></span></b></span><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-autospace: none;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><a href="http://revistaeletronicardfd.unibrasil.com.br/index.php/rdfd/index">http://revistaeletronicardfd.unibrasil.com.br/index.php/rdfd/index</a></span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"></span><br />
<div class="verdanapr7" style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;"><strong><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: black;">Revista do IHJ (Instituto de Hermeneutica Jurídica) - A (IN)JUSTIÇA NAS TRANSIÇÕES POLÍTICAS (ISSN 1678-1864) <o:p></o:p></span></span></strong></div><div class="verdanapr7" style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;"><span style="font-family: Georgia; font-size: 10.0pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="color: black;">Recebimento dos textos até dia</span> </span></span><span style="color: red;"><b>10 DE JULHO DE 2010</b><o:p></o:p></span></span></div><span style="font-family: "Times New Roman"; font-size: 12.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><a href="http://www.ihj.org.br/bh/">http://www.ihj.org.br/bh/</a></span></div></span></span></li>
</ul></div></div></span>Larissa Lima (Laka)http://www.blogger.com/profile/15698216701711281998noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5080493498682529900.post-10565552423328244022010-05-20T15:25:00.000-07:002010-05-20T15:34:46.380-07:00Quais artigos devem ser submetidos as chamadas?Oi colegas,<br /><br />Quando entrei no mestrado sempre tive uma dúvida: <span style="font-weight:bold;">será que devo mandar meus artigos ainda não corrigidos? </span><br />Bem, sei que sempre há uma insegurança quanto à adequação ao nível de pós-graduação dos trabalhos já feitos, como tcc por exemplo. <br /><br />Então, hoje eu poderia responder a pergunta formulada da seguinte forma: primeiro, é <span style="font-weight:bold;">sempre possível aproveitar algo que já foi feito</span>, acrescentando referências, mudando trechos etc; segundo, o mais importante é tentar. <br /><br />Acho que devemos mesmo "meter a cara" e enviar nossos artigos para as chamadas que mais se adequarem a temática. <br /><br />Saibam que quanto mais artigos nós conseguirmos publicar, melhor pro mestrado! Todos temos o DEVER de darmos o melhor na hora de escrever, apresentar trabalhos, fazer estágio de docência... <span style="font-weight:bold;">Nossos esforços serão reconhecidos por nossos professores, pelos colegas e, se tivermos sorte, pelos avaliadores da CAPES. <br /><br /></span>Animação e empenho: rumo ao conceito 4 <br /><br />:)Flávia Jordãohttp://www.blogger.com/profile/08851444576279978967noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5080493498682529900.post-67801633798237767932010-05-19T18:10:00.000-07:002010-05-19T18:11:35.829-07:00Chamada de artigo: corram porque o prazo é 13 de junho!Revista FIDES – O Edital da 2ª Edição (publicação de artigos) está disponível no site <a href="http://www.revistafides.com">www.revistafides.com</a> e no blog <a href="http://www.revistafides.com/blog">www.revistafides.com/blog</a>.<br /><br />O prazo de submissão vai até 13 junho 2010. A data de publicação será 11 agosto de 2010. <br /><br />Acesse o site acima e veja como submeter seu artigo.Flávia Jordãohttp://www.blogger.com/profile/08851444576279978967noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5080493498682529900.post-20183298964541787852010-05-18T16:07:00.000-07:002010-05-18T16:18:43.233-07:00Atenção: mais chamadas de artigos<div><span class="ecxApple-style-span" style="font-size: 12pt;">Aqui vão alguns links das revistas que estão recebendo artigos para publicação.
<br />
<br />Não esqueçam de verificar a pertinência temática...
<br />
<br /></span><meta equiv="Content-Type" content="text/html; charset=utf-8"><meta name="ProgId" content="Word.Document"><meta name="Generator" content="Microsoft Word 12"><meta name="Originator" content="Microsoft Word 12"><link rel="File-List" href="file:///C:%5CUsers%5CF%5CAppData%5CLocal%5CTemp%5Cmsohtmlclip1%5C01%5Cclip_filelist.xml"><link rel="themeData" href="file:///C:%5CUsers%5CF%5CAppData%5CLocal%5CTemp%5Cmsohtmlclip1%5C01%5Cclip_themedata.thmx"><link rel="colorSchemeMapping" href="file:///C:%5CUsers%5CF%5CAppData%5CLocal%5CTemp%5Cmsohtmlclip1%5C01%5Cclip_colorschememapping.xml"><!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:trackmoves/> <w:trackformatting/> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:punctuationkerning/> <w:validateagainstschemas/> <w:saveifxmlinvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:ignoremixedcontent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:alwaysshowplaceholdertext>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:donotpromoteqf/> <w:lidthemeother>PT-BR</w:LidThemeOther> <w:lidthemeasian>X-NONE</w:LidThemeAsian> <w:lidthemecomplexscript>X-NONE</w:LidThemeComplexScript> <w:compatibility> <w:breakwrappedtables/> <w:snaptogridincell/> <w:wraptextwithpunct/> <w:useasianbreakrules/> <w:dontgrowautofit/> <w:splitpgbreakandparamark/> <w:dontvertaligncellwithsp/> <w:dontbreakconstrainedforcedtables/> <w:dontvertalignintxbx/> <w:word11kerningpairs/> <w:cachedcolbalance/> </w:Compatibility> <w:browserlevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> <m:mathpr> <m:mathfont val="Cambria Math"> <m:brkbin val="before"> <m:brkbinsub val="--"> <m:smallfrac val="off"> <m:dispdef/> <m:lmargin val="0"> <m:rmargin val="0"> <m:defjc val="centerGroup"> <m:wrapindent val="1440"> <m:intlim val="subSup"> <m:narylim val="undOvr"> </m:mathPr></w:WordDocument> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:latentstyles deflockedstate="false" defunhidewhenused="true" defsemihidden="true" defqformat="false" defpriority="99" latentstylecount="267"> <w:lsdexception locked="false" priority="0" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Normal"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="heading 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 7"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 8"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 9"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 7"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 8"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 9"> <w:lsdexception locked="false" priority="35" qformat="true" name="caption"> <w:lsdexception locked="false" priority="10" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Title"> <w:lsdexception locked="false" priority="1" name="Default Paragraph Font"> <w:lsdexception locked="false" priority="11" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Subtitle"> <w:lsdexception locked="false" priority="22" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Strong"> <w:lsdexception locked="false" priority="20" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Emphasis"> <w:lsdexception locked="false" priority="59" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Table Grid"> <w:lsdexception locked="false" unhidewhenused="false" name="Placeholder Text"> <w:lsdexception locked="false" priority="1" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="No Spacing"> <w:lsdexception locked="false" priority="60" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Shading"> <w:lsdexception locked="false" priority="61" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light List"> <w:lsdexception locked="false" priority="62" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Grid"> <w:lsdexception locked="false" priority="63" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="64" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="65" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="66" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="67" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="68" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="69" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="70" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Dark List"> <w:lsdexception locked="false" priority="71" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Shading"> <w:lsdexception locked="false" priority="72" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful List"> <w:lsdexception locked="false" priority="73" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Grid"> <w:lsdexception locked="false" priority="60" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Shading Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="61" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light List Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="62" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Grid Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="63" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 1 Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="64" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 2 Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="65" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 1 Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" unhidewhenused="false" name="Revision"> <w:lsdexception locked="false" priority="34" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="List Paragraph"> <w:lsdexception locked="false" priority="29" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Quote"> <w:lsdexception locked="false" priority="30" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Intense Quote"> <w:lsdexception locked="false" priority="66" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 2 Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="67" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 1 Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="68" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 2 Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="69" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 3 Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="70" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Dark List Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="71" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Shading Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="72" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful List Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="73" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Grid Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="60" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Shading Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="61" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light List Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="62" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Grid Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="63" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 1 Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="64" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 2 Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="65" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 1 Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="66" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 2 Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="67" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 1 Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="68" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 2 Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="69" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 3 Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="70" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Dark List Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="71" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Shading Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="72" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful List Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="73" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Grid Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="60" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Shading Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="61" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light List Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="62" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Grid Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="63" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 1 Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="64" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 2 Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="65" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 1 Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="66" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 2 Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="67" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 1 Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="68" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 2 Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="69" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 3 Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="70" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Dark List Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="71" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Shading Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="72" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful List Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="73" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Grid Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="60" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Shading Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="61" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light List Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="62" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Grid Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="63" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 1 Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="64" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 2 Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="65" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 1 Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="66" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 2 Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="67" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 1 Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="68" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 2 Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="69" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 3 Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="70" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Dark List Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="71" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Shading Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="72" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful List Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="73" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Grid Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="60" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Shading Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="61" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light List Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="62" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Grid Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="63" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 1 Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="64" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 2 Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="65" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 1 Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="66" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 2 Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="67" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 1 Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="68" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 2 Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="69" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 3 Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="70" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Dark List Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="71" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Shading Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="72" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful List Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="73" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Grid Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="60" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Shading Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="61" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light List Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="62" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Grid Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="63" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 1 Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="64" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 2 Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="65" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 1 Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="66" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 2 Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="67" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 1 Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="68" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 2 Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="69" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 3 Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="70" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Dark List Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="71" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Shading Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="72" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful List Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="73" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Grid Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="19" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Subtle Emphasis"> <w:lsdexception locked="false" priority="21" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Intense Emphasis"> <w:lsdexception locked="false" priority="31" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Subtle Reference"> <w:lsdexception locked="false" priority="32" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Intense Reference"> <w:lsdexception locked="false" priority="33" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Book Title"> <w:lsdexception locked="false" priority="37" name="Bibliography"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" qformat="true" name="TOC Heading"> </w:LatentStyles> </xml><![endif]--><style> <!-- /* Font Definitions */ @font-face {font-family:"Cambria Math"; panose-1:2 4 5 3 5 4 6 3 2 4; mso-font-charset:1; mso-generic-font-family:roman; mso-font-format:other; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:0 0 0 0 0 0;} @font-face {font-family:Calibri; panose-1:2 15 5 2 2 2 4 3 2 4; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:swiss; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:-1610611985 1073750139 0 0 159 0;} /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-unhide:no; mso-style-qformat:yes; mso-style-parent:""; margin-top:0cm; margin-right:0cm; margin-bottom:10.0pt; margin-left:0cm; line-height:115%; mso-pagination:widow-orphan; font-size:11.0pt; font-family:"Calibri","sans-serif"; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-fareast-font-family:Calibri; mso-fareast-theme-font:minor-latin; mso-hansi-font-family:Calibri; mso-hansi-theme-font:minor-latin; mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-bidi-theme-font:minor-bidi; mso-fareast-language:EN-US;} .MsoChpDefault {mso-style-type:export-only; mso-default-props:yes; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-fareast-font-family:Calibri; mso-fareast-theme-font:minor-latin; mso-hansi-font-family:Calibri; mso-hansi-theme-font:minor-latin; mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-bidi-theme-font:minor-bidi; mso-fareast-language:EN-US;} .MsoPapDefault {mso-style-type:export-only; margin-bottom:10.0pt; line-height:115%;} @page Section1 {size:595.3pt 841.9pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:35.4pt; mso-footer-margin:35.4pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} --> </style><!--[if gte mso 10]> <style> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-priority:99; mso-style-qformat:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin-top:0cm; mso-para-margin-right:0cm; mso-para-margin-bottom:10.0pt; mso-para-margin-left:0cm; line-height:115%; mso-pagination:widow-orphan; font-size:11.0pt; font-family:"Calibri","sans-serif"; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-theme-font:minor-fareast; mso-hansi-font-family:Calibri; mso-hansi-theme-font:minor-latin;} </style> <![endif]--> <p class="MsoNormal">I) Revista da Universidade de Marília<o:p></o:p>: <a href="http://www.unimar.com.br/estudos/estudos.pdf">http://www.unimar.com.br/estudos/estudos.pdf<o:p></o:p></a></p> <p class="MsoNormal"><o:p> </o:p>
<br /></p><p class="MsoNormal">II) Revista da Escola Superior da Magistratura Trabalhista da Paraíba: recebe artigos científicos até<span style="font-weight: bold;"> 25 de junho: </span><a href="http://www.esmat13.com.br/">http://www.esmat13.com.br/</a><o:p></o:p></p> <p class="MsoNormal"><o:p> </o:p></p> <p class="MsoNormal">III) III conferencia anual da ABDE - Ass. Bras. de Direito e Economia (o evento em outubro em BH) <a href="http://www.iders.org/textos/Chamada_trabalhos_ABDE.pdf">http://www.iders.org/textos/Chamada_trabalhos_ABDE.pdf <o:p></o:p></a></p> <p class="MsoNormal"><o:p> </o:p>IV) Revista Direito GV (FGV)<o:p></o:p> - Chamada de Artigos 2010<o:p></o:p></p> <p class="MsoNormal"><a href="http://www.direitogv.com.br/interna.aspx?PagId=HTKCNKWI&IDCategory=1&IDSubCategory=194">http://www.direitogv.com.br/interna.aspx?PagId=HTKCNKWI&IDCategory=1&IDSubCategory=194<o:p></o:p></a></p> <p class="MsoNormal"><o:p> V)</o:p> Revista da UFPR recebe artigos até 01/08. Tema: Segurança dos Estados nas Relações Internacionais. <a href="http://www.revistacienciapolitica.ufpr.br/">http://www.revistacienciapolitica.ufpr.br/</a><o:p></o:p></p> <p class="MsoNormal"><o:p> VI) </o:p>Universidade Federal da grande Douraodos - Revista da Faculdade de Direito, ver:</p><p class="MsoNormal"><a href="http://www.ufgd.edu.br/fadir/editais/Edital01-2010-chamada_artigos_revista_FADIR-1.pdf"> http://www.ufgd.edu.br/fadir/editais/Edital01-2010-chamada_artigos_revista_FADIR-1.pdf<o:p></o:p></a></p> <p class="MsoNormal"><o:p> Mais informações sobre a </o:p>Revista de Direito da UFGD recebe artigos para edições de 2010<o:p></o:p>: A Revista Videre, da Faculdade de Direito, da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) está recebendo artigos para publicação nos números 03 (jan./jun. 2010) e 04 (jul./dez. 2010), que vão abranger assuntos relativos às áreas de “Estado e espaços jurídicos (Constituição e processo)” e “Cidadania, Justiça e Reconhecimento”, com uma perspectiva interdisciplinar.</p><p class="MsoNormal">
<br /></p><p class="MsoNormal">Abracem as oportunidades...
<br /></p><p class="MsoNormal">=)
<br /></p><p class="MsoNormal"><span class="ecxApple-style-span" style="font-family:'Lucida Grande', sans-serif;color:#333333;"><span class="ecxApple-style-span" style="line-height: 16px;"><span class="ecxApple-style-span" style="font-size: 12pt;"></span></span></span><span class="ecxApple-style-span" style="font-size: 12pt;"></span></p></div><span class="ecxApple-style-span" style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: 11px; color: rgb(51, 51, 51);">
<br /></span>Flávia Jordãohttp://www.blogger.com/profile/08851444576279978967noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5080493498682529900.post-50213429995270217132010-05-18T14:32:00.000-07:002010-05-18T14:47:28.217-07:00Oportunidade de publicaçãoOlá colegas,<br /><br />Recentemente foi divulgada no site do CONPEDI a chamada de artigos <strong>da revista Cadernos da Escola de Direito e Relações Internacionais da UNIBRASIL.<br /></strong><br />A temática é "globalização e direitos humanos".<br /><br />Para mais detalhes, acessem o seguinte link: <a href="http://http//www.conpedi.org/noticias2.php?id=468&PHPSESSID=4c8e2615dac4cd847975cff08d81a7f4"></a><br /><a href="http://www.conpedi.org/noticias2.php?id=468&PHPSESSID=4c8e2615dac4cd847975cff08d81a7f4">http://www.conpedi.org/noticias2.php?id=468&PHPSESSID=4c8e2615dac4cd847975cff08d81a7f4</a><br /><br />Por fim, <span style="color: rgb(153, 0, 0);">fica o conselho: é importante verificar as exigências impostas tanto para a formatação do artigo quanto àquelas que dizem respeito à titulação dos autores</span>. Quanto a essa última ressalva, é preciso dizer que alguns periódicos somente aceitam artigos redigidos por Mestres ou Doutores e, portanto, seria necessário que o mestrando formasse uma parceria com o orientador ou com outro professor Doutor ou Mestre.<br /><br />Então, animem-se e submetam os seus trabalhos. =)Flávia Jordãohttp://www.blogger.com/profile/08851444576279978967noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-5080493498682529900.post-51406774326683734982010-05-18T14:27:00.000-07:002010-05-18T14:32:21.220-07:00Comissão de Incentivo à PublicaçãoCaros colegas,<br /><br />Recentemente, conseguimos aprovar o projeto de formação da Comissão de Incentivo à Publicação. Dentre os objetivos a serem alcançados, pretendemos reativar o blog do mestrado a fim de divulgar informações importantes sobre as oportunidades de publicação de artigos, concurso de monografias, apresentação em congressos e etc.<br /><br />Esperamos que a resposta seja positiva no sentido de conseguirmos aumentar o número de publicações do corpo discente, o que é imprescindível para a melhora na avaliação do nosso curso de mestrado junto à CAPES.<br /><br />Então, fiquem ligados no blog porque muitas novidades virão em breve.<br /><br />AbraçosFlávia Jordãohttp://www.blogger.com/profile/08851444576279978967noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5080493498682529900.post-86953961347443189742009-03-25T07:33:00.000-07:002009-03-25T07:35:16.923-07:00<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhUIo0xj9823HtyAhQiP2j-1Rr9zJD_EMHci7xaalZNoPZivvM-9aqD3UFOFeGT6iltgcrgvTPXwvZfbGdDR-dD0WSw3Py3YlXIn8ENMwZ_m_9KalE4pFxAi4lvIvbn91BwxpAQsCA1eH0/s1600-h/Com+o+Prof+Marcelo+Neves+-+recorte.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5317133601329938850" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 150px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhUIo0xj9823HtyAhQiP2j-1Rr9zJD_EMHci7xaalZNoPZivvM-9aqD3UFOFeGT6iltgcrgvTPXwvZfbGdDR-dD0WSw3Py3YlXIn8ENMwZ_m_9KalE4pFxAi4lvIvbn91BwxpAQsCA1eH0/s320/Com+o+Prof+Marcelo+Neves+-+recorte.jpg" border="0" /></a><br /><div></div><br />Basile Christopoulos, Professor Marcelo Neves, Paula Ramalho e José Claudemir no COGNO, em Recife/PE.Mestrado Direito Ufalhttp://www.blogger.com/profile/12562960390900303716noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5080493498682529900.post-815754032224477942009-02-17T14:26:00.000-08:002009-02-17T14:28:18.150-08:00Última aula da Prof.ª Olga Krell<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgpEU50mI_nLK_bS2vlX1hxKXfGrNdHSJA35uCKaT0sD3MXi23CUEgPYE4U16JqzD99QPVPRdoQnsjk9L8g4BCHONPI-3jc3nORwOWpoC2Za9eClukJ4738TAofK1LQGBtcFCkrS17Q2XM/s1600-h/aula+olga+II.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5303896646954083682" style="WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 240px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgpEU50mI_nLK_bS2vlX1hxKXfGrNdHSJA35uCKaT0sD3MXi23CUEgPYE4U16JqzD99QPVPRdoQnsjk9L8g4BCHONPI-3jc3nORwOWpoC2Za9eClukJ4738TAofK1LQGBtcFCkrS17Q2XM/s320/aula+olga+II.jpg" border="0" /></a><br /><div></div>Mestrado Direito Ufalhttp://www.blogger.com/profile/12562960390900303716noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5080493498682529900.post-60763559553321045562008-12-10T07:15:00.000-08:002008-12-10T07:16:13.513-08:00A Pretensão à Tutela Jurídica: Direito Fundamental ou Garantia Constitucional?<div align="justify"><br />Pedro Henrique Pedrosa Nogueira<a class="sdfootnoteanc" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote1sym" name="sdfootnote1anc"></a></div><div align="justify">.<br />1. Introdução<br />Quando se toma em consideração a pretensão à tutela jurídica, ou o direito à jurisdição (“direito de ação”, segundo a terminologia usual no Brasil), como uma espécie de direito fundamental, a princípio se poderia pensar que tal relacionamento não traria qualquer problema teórico ou prático para a Ciência Jurídica Constitucional (Dogmática Constitucional), principalmente porque o texto da Constituição Federal brasileira, dentro do rol dos direitos e garantias fundamentais (CF, art. 5º, XXXV), consagra a inafastabilidade do controle jurisdicional.<br />A aparente da correção (veracidade) de tal premissa – a de que o direito à jurisdição seria perfeitamente enquadrável como um direito fundamental -, entretanto, esbarra em pelo menos dois problemas teóricos, cuja solução pode confirmar ou infirmar a tese de que a pretensão à tutela jurídica seria uma espécie de direito fundamental.<br />Com efeito, no âmbito da Ciência do Processo há doutrinadores sustentando com veemência a natureza tipicamente processual da pretensão à tutela jurídica, o que decerto afastaria a possibilidade teórica de ser considerada como um tipo de direito fundamental.<br />Por outro lado, dentro da própria Ciência Jurídica Constitucional, do Brasil e também do Direito comparado, tornou-se clássica a distinção entre direitos e garantias fundamentais, sendo o direito à jurisdição normalmente tipificado apenas como uma espécie de garantia de proteção aos direitos fundamentais, e não como um direito com foros de autonomia.<br />Se no Direito brasileiro a discussão sobre se a pretensão à tutela jurídica seria um direito ou uma garantia, do ponto de vista prático, até poderia não ter muito relevo, porque ambos estão protegidos pela regra de preservação do cerne irrestringível (art. 60, § 4º da CF), no plano teórico a discussão é relevante, pois irá possibilitar uma nítida compreensão da verdadeira natureza desse direito, repercutindo decisivamente na concepção de certas categorias normalmente estudadas em outros ramos do saber jurídico, como o Direito Processual.<br />O objeto desse trabalho, portanto, consiste em precisar se a pretensão à tutela jurídica seria um direito fundamental, ou se seria uma garantia constitucional.<br />2. A dogmática constitucional e os direitos fundamentais<br />É rica a produção doutrinária e são diversas as discussões doutrinárias suscitadas em torno da temática dos direitos fundamentais, assim como distintas são as perspectivas para se buscar a sua conceituação. Pode-se abordar o conceito de direitos fundamentais a partir de sua perspectiva jusfilosófica, uma vez ser o jusnaturalismo moderno (movimento filosófico e político da idade moderna) a fonte das concepções desses direitos. Também é possível analisar o fenômeno desde uma perspectiva histórica, através da investigação do problema das “gerações” de direitos.<br />Para nosso objetivo, entretanto, interessa, exclusivamente, uma análise dogmático-jurídica do problema: trata-se de conceituar os direitos fundamentais a partir do Direito positivo sem dispensar o supedâneo teórico das concepções construídas a partir do direito positivo de outros ordenamentos jurídicos, como o português.<br />Tradicionalmente, designa-se por direito fundamental aquele direito subjetivo que se positiva quando o Estado edita regras jurídicas nas quais se traduz a equação “man versus the state”, mesmo sem estar obrigado a reconhecê-lo, explícita ou implicitamente, por alguma regra de Direito supra-estatal<a class="sdfootnoteanc" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote2sym" name="sdfootnote2anc">1</a>. As concepções contemporâneas também não deixam de considerar a possibilidade de oposição de direitos fundamentais aos particulares, através da chamada eficácia externa ou horizontal<a class="sdfootnoteanc" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote3sym" name="sdfootnote3anc">2</a> - <a class="sdfootnoteanc" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote4sym" name="sdfootnote4anc">3</a>. De fato, embora historicamente o nascimento dos direitos humanos se ligue à concepção de defesa do indivíduo frente ao poder absoluto do soberano como expressão dos ideais liberais-burgueses, do ponto de vista jurídico-positivo, é inegável a existência de certos direitos (e.g. direito à vida, à liberdade de locomoção) que podem ser exercidos diretamente – e como tal são garantidos pela Constituição -, contra quaisquer membros da comunidade, sejam entidades públicas, ou entidades de caráter privado, ou, ainda, pessoas físicas. Não seria acertado, segundo nos parece, limitar o alcance da proteção conferida pelas regras de direitos fundamentais, hoje, apenas considerando como seu destinatário o Estado.<br />Não se deve perder de vista que os direitos fundamentais, mesmo lhes sendo conferidos pelas constituições em geral um regime jurídico com aspectos bem particulares (e.g., aplicabilidade imediata, preservação do núcleo imodificável etc.), e mesmo parte da doutrina lhes atribuindo uma dimensão objetiva<a class="sdfootnoteanc" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote5sym" name="sdfootnote5anc">4</a>, para também encará-los como valores da ordem constitucional a serem observados nos âmbitos legislativo, administrativo e judiciário, não perdem o caráter de direitos subjetivos – e é apenas nessa perspectiva que iremos abordá-los. Eis o corte metodológico que entendemos de rigor: os direitos fundamentais são aqui encarados apenas como direitos subjetivos, ainda que doutrinariamente se cogite da ampliação semântica do conceito para se poder nele abarcar outras realidades.<br />Por isso, necessariamente, pressupõem os direitos subjetivos fundamentais: i) regra jurídica de direito constitucional ou de direito internacional; ii) a concretização do(s) fato(s) previsto(s) no suporte fático daquela regra; iii) a incidência da regra sobre o seu suporte fático. Apenas após se poderá falar de eficácia jurídica. Somente depois de constituído o fato jurídico, por força da incidência, é que se poderá falar de eficácia jurídica<a class="sdfootnoteanc" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote6sym" name="sdfootnote6anc">5</a>, e, portanto, de direito subjetivo como efeito jurídico.<br />Sendo o direito fundamental categoria de eficácia jurídica, segue a conclusão de que o seu surgimento somente se dará após a fenomenologia da incidência. Incidindo a norma sobre o seu suporte fáctico, tudo aquilo que resulta de vantajoso para alguém é direito, no sentido subjetivo; consiste em acréscimo na esfera jurídica do respectivo titular<a class="sdfootnoteanc" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote7sym" name="sdfootnote7anc">6</a>. Ao mesmo tempo, tem-se a limitação da esfera jurídica de outro sujeito, o titular do dever correspectivo, já que se há um direito, por outro lado, deverá existir um dever, no lado passivo da relação jurídica<a class="sdfootnoteanc" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote8sym" name="sdfootnote8anc">7</a>.<br />A doutrina formada a partir do Direito Constitucional português, sobretudo J. J. Gomes Canotilho<a class="sdfootnoteanc" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote9sym" name="sdfootnote9anc">8</a>, chegou a cogitar da existência de direitos fundamentais sem deveres correspectivos (= não-correspectividade entre direitos e deveres fundamentais), por exemplo, nos casos dos direitos, liberdades e garantias vinculantes de entidades privadas, nos quais embora seja possível cogitar de sua eficácia na ordem privada, como previsto no art. 18º, n. 1 da Constituição portuguesa de 1976<a class="sdfootnoteanc" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote10sym" name="sdfootnote10anc">9</a>, o caráter relacional entre direitos e deveres não se faria presente.<br />Tal perspectiva, contudo, é de afastar-se, inclusive no Direito português. Não existe possibilidade lógico-jurídica de subsistir um direito sem que do lado passivo da relação jurídica haja algum sujeito portando o dever correspondente; o princípio da correspectividade de direitos/deveres é essencial dentro de uma relação jurídica<a class="sdfootnoteanc" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote11sym" name="sdfootnote11anc">10</a> e, sem esta, impossível cogitar-se da existência do direito subjetivo. Quando J. J. Gomes Canotilho aludiu ao art. 18º, n. 1 da Constituição de Portugal, partiu da premissa de que nos casos em que o direito fundamental é oposto contra entidades de caráter privado não haveria um dever fundamental correspectivo. Ora, em tais situações, o direito fundamental pode ser oposto contra o Poder Público e contra os particulares, também de forma direta, sendo o dever fundamental correspectivo, naturalmente, de ambos. Mesmo os autores portugueses que não aceitam irrestritamente a tese da vinculação direta dos direitos fundamentais nas relações privadas, cogitam da existência de um “dever geral de respeito” atribuído aos particulares em face dos direitos fundamentais<a class="sdfootnoteanc" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote12sym" name="sdfootnote12anc">11</a>, o que demonstra a fragilidade, até mesmo entre os que não aceitam a eficácia direta dos direitos fundamentais na ordem privada, da tese da não-correspectividade de direitos e deveres fundamentais. Segundo Lourival Vilanova<a class="sdfootnoteanc" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote13sym" name="sdfootnote13anc">12</a>, em toda relação jurídica está um termo-sujeito perante outro termo-sujeito; as relações no direito são irreflexivas.<br />Portanto, os direitos fundamentais, concebidos como posição de titularidade de vantagem em favor de determinado sujeito, surgida após a incidência da regra jurídica sobre o seu suporte fático, hão de pressupor, necessária e correspectivamente, do lado passivo da relação jurídica, um dever jurídico.<br />3. A pretensão à tutela jurídica: o problema terminológico<br />Antes de enunciar um conceito de pretensão à tutela jurídica, não se pode deixar de oferecer resposta às seguintes perguntas: qual a razão para se abandonar a taxionomia usual da doutrina? Qual a razão para se adotar o termo pretensão à tutela jurídica em lugar de expressões já difundidas doutrinariamente (direito de ação, ação etc.)?<br />Já manifestamos, em outra oportunidade<a class="sdfootnoteanc" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote14sym" name="sdfootnote14anc">13</a>, a inadequação do termo “direito de ação” para designar o direito de ir à juízo; por não o utilizaremos aqui. Já o termo ação, também de utilização difundida no Brasil, propicia o problema da ambigüidade, que deve ser ao máximo evitada em Ciência. O signo ação tem servido para designar a ação de direito material, a ação processual, o direito à jurisdição e também o próprio processo. Essas vicissitudes semânticas nos aconselham a abandonar esse termo e buscar outro mais adequado.<br />A expressão pretensão à tutela jurídica, aqui adotada no sentido preconizado por Pontes de Miranda<a class="sdfootnoteanc" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote15sym" name="sdfootnote15anc">14</a>, tem a vantagem de evitar aquela ambigüidade, além de expressar fielmente a realidade a que se refere. Nesse sentido, pretensão é o direito subjetivo dotado de exigibilidade. Tutela jurídica é prestação a que o Estado-juiz se obrigou em razão da assunção do monopólio da jurisdição. A pretensão à tutela jurídica, assim, nada mais é do que o direito público subjetivo conferido a todos os sujeitos de direito a que o Estado, através dos órgãos jurisdicionais, preste a justiça<a class="sdfootnoteanc" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote16sym" name="sdfootnote16anc">15</a>.<br />Para que se tenha a pretensão à tutela jurídica, não é necessário ter-se o direito subjetivo que se alega possuir quando se vai a juízo, seja na qualidade de autor ou de réu. O Estado prometeu a todos os sujeitos de direito (inclusive os não-presonificados, e.g. nascituro, massa falida) o acesso à justiça. Quando aquele que demanda obtém uma sentença desfavorável, recebe do Estado a tutela jurídica prometida da mesma forma quando o demandado obtém uma sentença de rejeição da demanda, mesmo sabendo que seu adversário teria o direito subjetivo reclamado.<br />Eis o ponto de grande relevância para nossas conclusões: não só têm a pretensão à tutela jurídica os titulares de um direito subjetivo, no plano do direito material, pois seria afirmar-se que só tem direito de ir a juízo aquele que tem “razão”; nem só a têm aqueles que ingressam em juízo como demandantes. O réu, quando se defende, também está exercendo pretensão à tutela jurídica. Por isso se afirma, ao nosso ver de forma escorreita, que a defesa é o poder de exigir a prestação jurisdicional sob o ponto de vista do réu<a class="sdfootnoteanc" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote17sym" name="sdfootnote17anc">16</a>.<br />Em síntese: a pretensão à tutela jurídica é o direito de exigir do Estado a entrega de tutela jurisdicional, sendo autônoma e abstrata, por independer da existência do direito subjetivo que se diz possuir quando se vai a juízo, além de universal, por ser atribuída a todos os sujeitos de direito.<br />3.1. O fundamento constitucional da pretensão à tutela jurídica<br />Embora esteja diretamente ligada ao processo, por meio do qual o Estado presta a tutela jurídica, a pretensão à tutela jurídica não possui natureza processual; ela é pré-processual, pois sua existência é, necessariamente, anterior ao processo<a class="sdfootnoteanc" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote18sym" name="sdfootnote18anc">17</a>, já que apenas após o seu exercício, é que será formada a relação jurídica processual. Por isso, ela se situa no plano do Direito público material, especificamente, no âmbito do Direito Constitucional. Sua existência, no Direito brasileiro, decorre da incidência da regra jurídica inserta no art. 5º, XXXV da Constituição Federal:<br />Art. 5º omissis<br />XXXV - A lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a direito;<br />Autores como Fábio Gomes, contudo, sustentam que o “direito subjetivo de ação” nasceria no momento em que o Estado estabeleceu o monopólio da jurisdição e se situaria no plano processual, pois o dispositivo constitucional acima referido, para ele, “além de conter afirmação equivocada”, também seria “irrelevante”<a class="sdfootnoteanc" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote19sym" name="sdfootnote19anc">18</a>.<br />3.2. A pretensão à tutela jurídica e as garantias constitucionais<br />Partindo da análise do conceito de pretensão à tutela jurídica à luz da Teoria dos direitos fundamentais, sobretudo a partir das concepções formuladas em torno dos Direitos português e brasileiro, observa-se uma tendência muito forte de considerá-la uma garantia constitucional de defesa dos direitos fundamentais<a class="sdfootnoteanc" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote20sym" name="sdfootnote20anc">19</a>. Daí Jorge Miranda afirmar, aludindo ao princípio da tutela jurisdicional: “Os direitos fundamentais serão sempre insuficientemente protegidos enquanto estiverem desprovidos de tutela jurisdicional”<a class="sdfootnoteanc" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote21sym" name="sdfootnote21anc">20</a>.<br />Mesmo aqueles que consideram as garantias também como espécie do gênero direito subjetivo - e o direito à tutela jurisdicional é normalmente considerado por esses doutrinadores como uma garantia -, não deixam de conceberem-na como uma técnica para a realização dos direitos fundamentais. José Afonso da Silva, a esse respeito, sustenta: “essas garantias não são um fim em si mesmo, mas instrumentos para a tutela de um direito principal”<a class="sdfootnoteanc" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote22sym" name="sdfootnote22anc">21</a> (o direito fundamental).<br />Já Gilmar Ferreira Mendes, considera o chamado “direito de proteção judiciária” uma espécie de garantia institucional, com âmbito de proteção estritamente normativo, isto é, dependente, para sua concretização, da edição de um complexo normativo, pois em relação a ela (garantia) cabe ao legislador ordinário definir o conteúdo e a amplitude<a class="sdfootnoteanc" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote23sym" name="sdfootnote23anc">22</a>.<br />4. Apreciação crítica: pretensão à tutela jurídica como um autêntico direito fundamental<br />As posições acima expostas, tanto a que considera a pretensão à tutela jurídica como direito de natureza processual, como a que a considera uma espécie de garantia constitucional não estão imunes a críticas.<br />De fato, a pretensão à tutela jurídica, concebida como direito de se invocar a jurisdição, pré-existe ao processo; na verdade, a relação jurídica processual é justamente a conseqüência de seu exercício. Por isso, não nos parece aceitável a posição sustentada por Fábio Gomes, já que o direito de exigir a prestação jurisdicional tem fundamento no art. 5º, XXXV da Constituição Federal.<br />Por outro lado, o enquadramento da pretensão à tutela jurídica como garantia constitucional de proteção dos direitos fundamentais, por paradoxal que pareça, revela significativo retrocesso em relação à concepção daquele direito.<br />Não se pode pretender vincular – e essa vinculação se mostra nítida no pensamento de Jorge Miranda<a class="sdfootnoteanc" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote24sym" name="sdfootnote24anc">23</a> -, a efetivação dos direitos fundamentais com o direito de acesso à jurisdição, compreendido como garantia constitucional, que, segundo aquele autor, seria “acessória” em relação ao direito por ela tutelado.<br />A pretensão à tutela jurídica não se apresenta como uma garantia constitucional, mas como um verdadeiro direito fundamental autônomo, completamente independente como o direito fundamental que, eventualmente, venha a ser defendido em juízo.<br />Se alguém vai ao tribunal se dizendo titular de certo direito fundamental e o julgador, considerando procedente a demanda proposta, assim o declara, satisfez dois direitos fundamentais: a pretensão à tutela jurídica e aquele objeto da res in iudicium deducta; se a demanda é repelida (com ou sem exame de mérito), o julgador, justamente porque a jurisdição fora exercida, satisfez, do mesmo modo, o direito fundamental conferido ao demandante de invocar o poder jurisdicional.<br />O direito de invocar a tutela jurisdicional do Estado, como visto, é também exercido pelo réu quando se defende em um processo judicial e essa realidade parece haver passado desapercebida pelos constitucionalistas que consideram aquele direito como uma espécie de garantia constitucional.<br />Ora, se o réu, mesmo sem estar defendendo qualquer direito fundamental - já que tal posição caberá no processo em tese ao demandante -, exige do Estado-juiz a entrega da prestação jurisdicional, recebendo-a no momento em que o litígio é resolvido, mesmo quando a decisão lhe seja desfavorável, é evidente que a pretensão à tutela jurídica jamais poderia ser considerada mero instrumento par a defesa de direitos fundamentais.<br />Dizer que a pretensão à tutela jurídica seria uma garantia constitucional, como quis Jorge Miranda, seria admitir que ela seria um instrumento à disposição apenas de quem tem (ou afirma ter) um direito fundamental que ela viria proteger. E, nesse caso, ficaria sem explicação o fato de o demandado, mesmo sem estar defendo a existência de um direito fundamental (ao contrário defendendo a inexistência do direito alegado pelo seu adversário), também ter o direito de exigir do Estado a prestação da tutela jurisdicional.<br />Por outro lado, não se pode confundir a pretensão à tutela jurídica com os instrumentos que o Direito coloca à disposição dos interessados para, através deles, exercerem a o direito à jurisdição (e.g. mandado de segurança, ação civil pública, ação popular etc.), aos quais Pontes de Miranda<a class="sdfootnoteanc" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote25sym" name="sdfootnote25anc">24</a> denomina “remédios jurídicos processuais”, ou simplesmente “ações” de direito processual. Esses sim correspondem aos meios para a defesa, não só dos direitos fundamentais, mas de qualquer direito subjetivo.<br />Assim, no nosso modo de ver, a pretensão à tutela jurídica é uma espécie de direito fundamental, em cuja posição passiva se encontra o Estado-juiz, que tem como objeto a entrega da prestação jurisdicional, prometida a todos os sujeitos de direito em decorrência do monopólio estatal da jurisdição.<br />5. Conclusões<br />Ao final do exposto, podem ser extraídas as seguintes conclusões:<br />1. a pretensão à tutela jurídica é uma espécie de direito fundamental;.<br />2. mostra-se incompatível com o Direito positivo brasileiro (art. 5º, XXXV da CF) a tese defendida por Fábio Gomes, segundo a qual a pretensão à tutela jurídica teria natureza tipicamente processual, porque ela pré-existe à relação jurídica processual;<br />3. a concepção de que o direito à proteção jurídica pelos tribunais seria mera garantia, entendida como instrumento para a defesa dos direitos fundamentais, revela-se insuficiente por não fornecer explicação à participação do demandado na relação jurídica processual, a quem a ordem jurídica confere o mesmo direito.<br />4. são realidades inconfundíveis os remédios jurídicos processuais, como verdadeiros instrumentos para a realização dos direitos subjetivos em geral, e a pretensão à tutela jurídica, concebida como direito fundamental autônomo de invocar a jurisdição.<br /><a class="sdfootnotesym" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote1anc" name="sdfootnote1sym"></a> Advogado, Especialista em Direito Tributário, Mestrando em Direito pela Universidade Federal de Alagoas.<br /><a class="sdfootnotesym" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote2anc" name="sdfootnote2sym">1</a> MIRANDA, Pontes de. Comentários à Constituição de 1967, IV, São Paulo, Revista dos Tribunais, 1967, p. 628.<br /><a class="sdfootnotesym" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote3anc" name="sdfootnote3sym">2</a> CANOTILHO, J. J. Gomes. Direito Constitucional, Coimbra, Almedina, 1995, p. 593.<br /><a class="sdfootnotesym" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote4anc" name="sdfootnote4sym">3</a> Hoje, há um consenso doutrinário sobre existência de eficácia dos direitos fundamentais nas relações privadas. Remanesce intenso debate, contudo, sobre a amplitude desses efeitos. Na Alemanha, o Tribunal Constitucional manifestou entendimento no sentido de ser a eficácia dos direitos fundamentais nas relações particulares meramente mediata ou indireta (Cf. MENDES, Gilmar Ferreira, Direitos Fundamentais e Controle de Constitucionalidade, São Paulo, Celso Bastos Editor, 1999, p. 224.). A tendência, contudo, sobretudo no Brasil e em Portugal, é de aceitar-se a eficácia direta, possibilitando-se aos particulares oporem-se mutuamente os direitos fundamentais, cabendo ao Poder Judiciário a solução dos casos de colisão de direitos, através do método da ponderação (Cf. CANOTILHO, J. J. Gomes. Direito Constitucional, Coimbra, Almedina, 1995, p. 595; SARLET, Ingo Wolfgang. A Eficácia dos Direitos Fundamentais, Porto Alegre, Livraria dos Advogados, 2004, p. 370, dentre outros). Ressalvadas as situações em que apenas o Estado foi posto na condição de destinatário (direito de petição, direito ao contraditório, e.g.), parece-nos, pela própria configuração normativa dada à proteção de certos direitos fundamentais, que não haveria sentido jurídico, ao menos no Direito positivo brasileiro, afirmar que apenas o Poder Público e não os particulares teriam obrigação de respeitar direitos como à livre locomoção, direito à honra, direito à vida, e.g.<br /><a class="sdfootnotesym" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote5anc" name="sdfootnote5sym">4</a> ANDRADE, José Carlos Vieira de. Os Direitos Fundamentais na Constituição Portuguesa de 1976, Coimbra, Almedina, 1987, p. 273; SARLET, Ingo Wolfgang. A Eficácia dos Direitos Fundamentais, Porto Alegre, Livraria dos Advogados, 2004, p. 152-160.<br /><a class="sdfootnotesym" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote6anc" name="sdfootnote6sym">5</a> MELLO, Marcos Bernardes de. Teria do Fato Jurídico (Plano da Existência), São Paulo, Saraiva, 2000, p. 61.<br /><a class="sdfootnotesym" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote7anc" name="sdfootnote7sym">6</a> MIRANDA, Pontes de. Tratado de Direito Privado, V, Rio de Janeiro, Borsói, 1955, p. 225-227.<br /><a class="sdfootnotesym" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote8anc" name="sdfootnote8sym">7</a> MIRANDA, Pontes de. Tratado de Direito Privado, V, Rio de Janeiro, Borsói, 1955, p. 231.<br /><a class="sdfootnotesym" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote9anc" name="sdfootnote9sym">8</a> CANOTILHO, J. J. Gomes. Direito Constitucional, Coimbra, Almedina,1995, p. 547.<br /><a class="sdfootnotesym" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote10anc" name="sdfootnote10sym">9</a> “Artigo 18.º (Força jurídica)<br />1. Os preceitos constitucionais respeitantes aos direitos, liberdades e garantias são directamente aplicáveis e vinculam as entidades públicas e privadas.”<br /><a class="sdfootnotesym" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote11anc" name="sdfootnote11sym">10</a> MELLO, Marcos Bernardes de. Teria do Fato Jurídico (Plano da Existência), São Paulo, Saraiva, 2000, p. 158.<br /><a class="sdfootnotesym" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote12anc" name="sdfootnote12sym">11</a> SILVA, Vasco Manoel Pascoal Dias Pereira da. Vinculação das Entidades Privadas pelos Direitos, Liberdades e Garantias, in Revista de Direito Público, nº 82, abr/jun, 1987, p. 50.<br /><a class="sdfootnotesym" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote13anc" name="sdfootnote13sym">12</a> VILANOA, Lourival. Causalidade e Relação no Direito, São Paulo, RT, 2000, p. 166.<br /><a class="sdfootnotesym" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote14anc" name="sdfootnote14sym">13</a> NOGUEIRA, Pedro Henrique Pedrosa. O princípio da Coextensão de Direitos, Pretensões e Ações, in Revista do Mestrado da Universidade Federal de Alagoas, ano I, nº 01, Maceió, Nossa Livraria Editora, jan/dez 2005, p. 116.<br /><a class="sdfootnotesym" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote15anc" name="sdfootnote15sym">14</a> O termo “pretensão à tutela jurídica” (Rechtsschutzanspruch) foi introduzido por adolf wach, que para ele seria o direito de se obter do Estado, e frente ao demandado, a realização de um direito subjetivo. Pontes de Miranda apropriou-se da expressão, mas desvinculando-a do direito à realização do direito subjetivo (=direito a julgamento favorável).<br /><a class="sdfootnotesym" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote16anc" name="sdfootnote16sym">15</a> MIRANDA, Pontes de. Comentários ao Código de Processo Civil, I, Rio de Janeiro, Forense, 1997, p. 79.<br /><a class="sdfootnotesym" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote17anc" name="sdfootnote17sym">16</a> DANTAS, Francisco Wildo Lacerda. Jurisdição, Ação (Defesa) e Processo, São Paulo, Dialética, 1997, p. 107.<br /><a class="sdfootnotesym" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote18anc" name="sdfootnote18sym">17</a> MIRANDA, Pontes de. Comentários ao Código de Processo Civil, I, Rio de Janeiro, Forense, 1997, p. 89.<br /><a class="sdfootnotesym" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote19anc" name="sdfootnote19sym">18</a> GOMES, Fábio. Carência de Ação, São Paulo, Revista dos Tribunais, 1999, p. 57.<br /><a class="sdfootnotesym" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote20anc" name="sdfootnote20sym">19</a> CANOTILHO, J. J. Gomes. Direito Constitucional, Coimbra, Almedina,1995, p. 652.<br /><a class="sdfootnotesym" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote21anc" name="sdfootnote21sym">20</a> MIRANDA, Jorge. Manual de Direito Constitucional, IV, Coimbra Editora, 1988, p. 255.<br /><a class="sdfootnotesym" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote22anc" name="sdfootnote22sym">21</a> SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo, São Paulo, Malheiros, 1997, p. 186.<br /><a class="sdfootnotesym" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote23anc" name="sdfootnote23sym">22</a> MENDES, Gilmar Ferreira, Direitos Fundamentais e Controle de Constitucionalidade, São Paulo, Celso Bastos Editor, 1999, p. 45.<br /><a class="sdfootnotesym" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote24anc" name="sdfootnote24sym">23</a> MIRANDA, Jorge. Manual de Direito Constitucional, IV, Coimbra Editora, 1988, p. 89.<br /><a class="sdfootnotesym" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote25anc" name="sdfootnote25sym">24</a> MIRANDA, Pontes de. Comentários à Constituição de 1967 com a Emenda Constitucional nº 1 de 1969, I, São Paulo, Revista dos Tribunais, 1973, p. 143 et passim.</div>Mestrado Direito Ufalhttp://www.blogger.com/profile/12562960390900303716noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5080493498682529900.post-37923008773181528492008-12-10T07:13:00.000-08:002008-12-10T07:14:40.701-08:00DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA: ANÁLISES SOBRE SEU CARÁTER NORMATIVO, EFICACIAL E FUNCIONAL<div align="justify"><br />Filipe Lôbo Gomes<a class="sdfootnoteanc" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote1sym" name="sdfootnote1anc">*</a></div><div align="justify">.<br />INTRODUÇÃO. 1. O CONCEITO DE DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA. 2. O CARÁTER NORMATIVO E EFICACIAL DO PRINCÍPIO DA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA. 2.1. O caráter normativo do princípio da dignidade da pessoa humana. 2.2. A eficácia do princípio da dignidade da pessoa humana. 2.2.1. O conceito de eficácia jurídica. 2.2.2. A eficácia jurídica dos direitos fundamentais e o seu relacionamento com a dignidade da pessoa humana. 2.2.3. Os direitos sociais e sua eficácia dignificante da pessoa humana. 2.2.4. A dimensão objetiva dos direitos fundamentais. 3. AS FUNÇÕES DO PRINCÍPIO DA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA. 3.1. A função de legitimação ética da Constituição. 3.2. A sua função negativa e a vedação do retrocesso. 3.3. A função positiva da dignidade da pessoa humana. 3.4. A função integrativa do princípio da dignidade da pessoa humana. 3.5. A função hermenêutica do princípio da dignidade da pessoa humana. CONCLUSÃO</div><div align="justify">.<br />INTRODUÇÃO<br />Tema que suscita grandes controvérsias no direito constitucional brasileiro, a conformação do princípio dignidade da pessoa humana apresenta diversos pontos e situações que demandam um estudo mais aprofundado.<br />Dentro da vastidão de referida temática, optou-se, por bem, em se fazer um recorte metodológico, de sorte a se estudar seu conceito, seu caráter normativo e eficacial e as funções que possui.<br />Nesse desiderato, adianta-se que os capítulos vindouros serão conformados por uma “certa compartimentação”, vez que existem muitos elos de ligação entre os mesmos.<br />Assim, no primeiro capítulo será tratado o conceito do princípio da dignidade da pessoa humana, com uma apreciação mais detida em seu mais importante caractere, o princípio do mínimo existencial, seu núcleo material elementar.<br />No segundo capítulo, enveredar-se-á pelos aspectos normativo e eficacial de mencionado princípio, atentando para o seu poder conformador dos direitos fundamentais e para o regime de eficácia e aplicabilidade dos direitos fundamentais sociais.<br />Por fim, o terceiro capítulo trará uma sistematização dos efeitos do princípio da dignidade da pessoa humana, enveredando por seu aspecto de legitimação ética da Constituição, por suas dimensões negativa e positiva e por suas funções integrativa e hermenêutica.<br />Estes são, em síntese, os pontos principais do presente trabalho.<br />1. O CONCEITO DE DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA<br />O princípio da dignidade da pessoa humana representa um espaço de integridade moral a ser assegurado a todas as pessoas por sua só existência no mundo. Está relacionado com a liberdade de valores do espírito e com as condições materiais de subsistência. Seu núcleo material elementar é composto do mínimo existencial, um conjunto de bens e utilidades básicas para a subsistência física e indispensável ao desfrute da liberdade dos seres humanos, as quais, a despeito da variabilidade subjetiva de quem as elabora, parece incluir: renda mínima, saúde básica e educação fundamental, que são somados a um elemento instrumental, o acesso à justiça, o meio de sua exigibilidade.<a class="sdfootnoteanc" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote2sym" name="sdfootnote2anc">1</a><br />Dentro deste conceito, vê-se a relevância do entendimento do mínimo existencial, núcleo material a que se dirige a realização do princípio da dignidade da pessoa humana.<br />Falando sobre o mínimo existencial, merece destaque o posicionamento de Andreas Krell: “A Corte Constitucional Alemã extraiu o direito a um “mínimo de existência” do princípio da dignidade da pessoa humana (artigo 1,I, Lei Fundamental) e do direito à vida e à integridade física, mediante interpretação sistemática junto ao princípio do Estado Social (artigo 20, I, LF).” <a class="sdfootnoteanc" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote3sym" name="sdfootnote3anc">2</a><br />Aprofundando a concepção sobre o mínimo existencial, tem-se que o mesmo tem função de atribuir ao indivíduo um direito subjetivo contra o Poder Público em casos de diminuição de prestação dos serviços sociais básicos que garantam a sua existência digna. <a class="sdfootnoteanc" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote4sym" name="sdfootnote4anc">3</a> <a class="sdfootnoteanc" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote5sym" name="sdfootnote5anc">4</a><br />Em outra quadra, estabelecendo um cotejo entre a dignidade da pessoa humana com a liberdade, destaca-se que aquela pode ser equiparada à fruição “do mais amplo sistema de liberdades iguais para todos”. Os direitos sociais e os direitos de participação política, neste sentido, não teriam um valor autônomo, porquanto não tutelam bens ou valores que são fins em si mesmos porque asseguram diretamente a dignidade humana ou o pleno desenvolvimento da personalidade do homem. Eles são, isto sim, instrumentalizados como meios para atingir o único e verdadeiro fim da espécie humana: a liberdade humana – base do constitucionalismo e da democracia.<a class="sdfootnoteanc" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote6sym" name="sdfootnote6anc">5</a><br />Por fim, com base nas lições de Ingo Sarlet, podemos sintetizar que a dignidade da pessoa humana se refere a uma qualidade intrínseca e distintiva reconhecida em cada ser humano, que o faz merecedor do mesmo respeito e consideração por parte do Estado e da comunidade, implicando, desta forma, um complexo de direitos e deveres fundamentais que assegurem a todos contra todo e qualquer ato de cunho degradante e desumano, que garantam as condições existenciais mínimas para uma vida saudável e que propiciem e promovam sua participação ativa e co-responsável nos destinos da própria existência e da vida em comunhão com os demais seres humanos.<a class="sdfootnoteanc" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote7sym" name="sdfootnote7anc">6</a><br />2. O CARÁTER NORMATIVO E EFICACIAL DO PRINCÍPIO DA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA<br />2.1. O caráter normativo do princípio da dignidade da pessoa humana<br />A Constituição outorgou aos princípios fundamentais, dentre os quais se destaca o princípio da dignidade da pessoa humana, a qualidade de normas embasadoras e informativas de toda a ordem constitucional, inclusive (e especialmente) das normas definidoras de direitos e garantias fundamentais, que igualmente integram (juntamente com os princípios fundamentais) aquilo que se pode – e neste ponto parece haver consenso – denominar de núcleo essencial da nossa Constituição formal e material. Nesse diapasão, ganhou em importância, em nosso direito constitucional positivo, a fixação do princípio da dignidade da pessoa humana como fundamento do Estado democrático de Direito, conforme art. 1º, III, da Constituição de 1988, tendo sido trazida também como fundamento da ordem econômica, a qual tem a finalidade de assegurar a todos uma existência digna (art. 170), além de representar uma das bases do planejamento familiar, fundado na dignidade da pessoa humana e na paternidade responsável (art. 226, § 6º), e de assegurar à criança e ao adolescente o direito a sua existência digna (art. 227, caput).<a class="sdfootnoteanc" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote8sym" name="sdfootnote8anc">7</a><br />Dentro deste aspecto, e fortalecendo o seu caráter normativo, Ingo Sarlet é elucidativo sobre o importe da dignidade da pessoa humana como fundamento de um Estado Democrático de Direito:<br />Consagrando expressamente, no título dos princípios fundamentais, a dignidade da pessoa humana como um dos fundamentos do nosso Estado democrático (e social) de Direito (art. 1º, inc. III, da CF), o nosso Constituinte de 1988 – a exemplo do que ocorreu, entre outros países, na Alemanha – além de ter tomado uma decisão fundamental a respeito do sentido, da finalidade e da justificação do exercício do poder estatal e do próprio Estado, reconheceu categoricamente que é o Estado que existe em função da pessoa humana, e não o contrário, já que o ser humano constitui a finalidade precípua, e não meio da atividade estatal.<a class="sdfootnoteanc" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote9sym" name="sdfootnote9anc">8</a><br />Ao se qualificar a dignidade da pessoa humana como princípio fundamental, tem-se a certeza de que o artigo 1º, inciso III, de nossa Lei Fundamental não contém apenas (embora também e acima de tudo) uma declaração de conteúdo ético moral, mas que constitui norma jurídico-positiva dotada, em sua plenitude, de status constitucional formal e material e, como tal, inequivocamente carregado de eficácia. <a class="sdfootnoteanc" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote10sym" name="sdfootnote10anc">9</a><br />Paulo Bonavides, ao se referir ao princípio da dignidade da pessoa humana, afirmou que sua densidade jurídica constitucional há de ser máxima, e, se houver reconhecidamente um princípio no trono da hierarquia das normas, esse princípio não deve ser outro senão aquele em que todos os ângulos éticos da personalidade se acham consubstanciados.<a class="sdfootnoteanc" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote11sym" name="sdfootnote11anc">10</a><br />Nesse sentido, é de se destacar que há um núcleo de condições materiais (mínimo existencial)<a class="sdfootnoteanc" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote12sym" name="sdfootnote12anc">11</a> que compõe a noção de dignidade de maneira tão fundamental que sua existência impõe-se como uma regra, um comando biunívoco, e não um princípio. Portanto, inexistindo essas condições, a dignidade terá sido violada, da mesma forma como as regras o são, eis que impossível a sua otimização. Todavia, ultrapassado esse núcleo, a norma mantém a sua natureza de princípio. Desta forma, se o núcleo da dignidade foi previsto pelo constituinte como limite à atuação das maiorias (que poderão desenvolver a partir dele seus próprios projetos de dignidade), a identificação desse núcleo e de sua eficácia jurídica é de maior relevância.<a class="sdfootnoteanc" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote13sym" name="sdfootnote13anc">12</a><br />Embasando-se nas premissas acima, assaca-se que o princípio da dignidade da pessoa humana, ao ser positivado como um dos fundamentos do Estado Democrático de Direito, ganhou importância como núcleo essencial de nossa constituição formal e material – aspecto interpretativo e conformador – imputando funções ao Estado como meio de realizar o ser humano, sendo dotado, por isso, de aspectos normativos e vinculantes quando da defesa de seu próprio núcleo material, o princípio do mínimo existencial.<br />Abrindo-se um parêntese para o estudo das normas de direito fundamental, no que se relaciona ao seu mínimo existencial, Robert Alexy em sua obra Teoría de los Derechos Fundamentales traz algumas proposições sobre o alcance e o sentido de referidas normas.<br />Numa de suas primeiras conclusões ele relata que “normas de deixo fundamental son solo aquéllas que son expressadas directamente por enunciados de la LF<a class="sdfootnoteanc" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote14sym" name="sdfootnote14anc">13</a> (disposiciones de derecho fundamental).”<a class="sdfootnoteanc" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote15sym" name="sdfootnote15anc">14</a> Assim, só são normas de direito fundamental aquelas que estejam expressas na Constituição.<br />Feita a observação, vê-se que Alexy alarga ainda mais a sua concepção trazendo a idéia de “relación de precision”, isto é, uma relação de sintonia que o pretenso direito fundamental deveria ter com o texto da Constituição. Esta evolução de pensamento teve o condão de abarcar as normas de direito fundamental não positivadas. Assim ele sintetiza: “Las normas de derecho fundamental pueden, por ello, dividirse em dos grupos: en las normas de derecho fundamental directamente estatuidas por la Constitución y las normas de derecho fundamental a ellas adscriptas.” <a class="sdfootnoteanc" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote16sym" name="sdfootnote16anc">15</a> (itálico nosso)<br />Posteriormente, assaca mais um critério, o da “fundamentación iusfundamental correcta”, pela qual uma norma não positivada seria uma norma de direito fundamental se fosse possível dar uma fundamentação iusfundamental correta. <a class="sdfootnoteanc" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote17sym" name="sdfootnote17anc">16</a><br />Por fim, e não com menos importância, o autor alemão cita trecho da obra de Müller, no qual se estabelece que a norma jurídica tem a sua conformação determinada pela realidade social ao mesmo tempo em que a conforma e conforma a si mesma. Eis os trechos:<br />(...) la norma jurídica (está) también determinada por la realidad social, por el ámbito normativo” (...) Por lo tanto, “ la norma jurídica há de ser entendida como un proyecto vinculante que abarca tanto lo reglante como lo que ha de ser reglado” (...) Com respecto a los derechos fundamentales esto significa, en palabras de Müller, lo seguinte: “ Los derechos fundamentales son garantias de proteccíon objetivamente acuñadas, de determinados complejos individules y sociales concretos de acción, organización y de matérias. Estos ´ámbitos materiales´ son constituidos en ´ámbitos normativos´ por el reconocimiento y garantía de la regulación normativa, del ´programa normativo´ iusfundamental. Los ámbitos normativos participan em la normatividad práctica, es decir, son elementos codeterminantes de la decisión jurídica.<a class="sdfootnoteanc" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote18sym" name="sdfootnote18anc">17</a>(Itálico nosso)<br />Sumariando as lições, para o caso do presente trabalho, tem-se que os direitos fundamentais tanto podem estar positivados como não positivados, servindo como elementos importantes para a sua determinação o uso dos instrumentais ofertados pela “relação de precisão” e pela “fundamentação iusfundamental correta”, critérios de adequação, que têm como auxiliar importante para este processo o princípio da dignidade da pessoa humana, fundamento do Estado Democrático de Direito e núcleo essencial de nossa constituição formal e material, devendo ser levada em conta, ademais, a realidade social em que se encontra a norma e os âmbitos materiais – prevalência da constituição material - traçados pelo programa normativo iusfundamental, o qual, mais uma vez, em nosso país, tem no princípio da dignidade da pessoa humana o seu elemento fundamental.<br />Por oportuno, aproveitando a breve conceituação de normas de direito fundamental, cumpre abrir um parêntese para traçar uma distinção, ainda que de cunho predominantemente didático, entre as expressões “direitos do homem”, “direitos humanos” e “direitos fundamentais”. A primeira expressão representa os direitos naturais não, ou ainda não positivados. A segunda expressão dá conta dos direitos positivados na esfera do direito internacional. Ao passo em que a última expressão, esta que mais interessa ao presente estudo, representa os direitos reconhecidos ou outorgados e protegidos pelo direito constitucional interno de cada Estado.<a class="sdfootnoteanc" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote19sym" name="sdfootnote19anc">18</a><br />Retornando à analise do princípio da dignidade da pessoa humana, vislumbra-se, nesse ponto, sua dúplice posição, vez que se apresenta como norma, quando verificada a defesa do mínimo existencial, e elemento conformador das demais normas, quando se apresenta como princípio.<br />Todavia, em que pese todo este aspecto normativo, para que decorra a proteção positiva, mister se faz considerar a dignidade como atributo da pessoa humana individualmente considerada, e não de um ser ideal ou abstrato, razão pela qual não se deverá confundir as noções de dignidade da pessoa e de dignidade humana, quando esta for referida à humanidade como um todo. Assim, também para o nosso direito constitucional positivo, conforme se assacou linhas acima, é a dignidade da pessoa humana (de cada e, à evidência, de todas as pessoas) concreta e individualmente considerada o objeto do reconhecimento e proteção pela ordem constitucional. <a class="sdfootnoteanc" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote20sym" name="sdfootnote20anc">19</a><br />A dignidade da pessoa humana, como conteúdo concreto, tal qual o aspecto histórico dos direitos fundamentais, assume particular relevância como limite e tarefa dos poderes estatais e, no nosso sentir, da comunidade em geral, de todos e de cada um, condição dúplice esta que também aponta para uma paralela e conexa dimensão defensiva e prestacional da dignidade. <a class="sdfootnoteanc" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote21sym" name="sdfootnote21anc">20</a><br />Concluindo, nesse estádio, com as lições de Ingo Sarlet, pode-se afirmar que a dignidade como limite e tarefa sustenta uma dimensão dúplice, enquanto se apresenta como expressão da autonomia da pessoa humana (vinculada à idéia de autodeterminação no que diz com as decisões essenciais a respeito da própria existência) e como necessidade de sua proteção (assistência) por parte da comunidade e do Estado, especialmente quando fragilizada ou até mesmo – e principalmente – quando ausente a capacidade de autodeterminação. Desta feita, na sua perspectiva assistencial (protetiva) da pessoa humana, poderá prevalecer em face da dimensão autonômica, de tal sorte que todo aquele a quem faltarem as condições para uma decisão própria e responsável, em especial no âmbito da biomedicina e bioética, poderá até mesmo perder – pela nomeação eventual de um curador ou submissão voluntária a tratamento médico e/ou internação – o exercício pessoal de sua capacidade de autodeterminação, restando-lhe, contudo, o direito a ser tratado com dignidade (protegido e assistido). <a class="sdfootnoteanc" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote22sym" name="sdfootnote22anc">21</a><br />2.2. A eficácia do princípio da dignidade da pessoa humana<br />2.2.1. O conceito de eficácia jurídica<br />Cabe, antes de adentrar nos aspectos da eficácia jurídica e efetividade do princípio da dignidade da pessoa humana, tracejar os seus conceitos. Nesse sentido, a eficácia do Direito apresenta duas concepções, a eficácia social (efetividade), que designa a perfeita consonância de uma conduta com a previsão legal - a norma é realmente obedecida e aplicada - é a capacidade de se atingir os objetivos fixados na norma, de realizar os ditames jurídicos objetivados pelo legislador. Por outro lado, a eficácia jurídica diz respeito à aplicabilidade (realizabilidade, praticidade), exigibilidade ou executoriedade da norma, favorecendo à produção de efeitos. <a class="sdfootnoteanc" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote23sym" name="sdfootnote23anc">22</a><br />No que reporta à eficácia jurídica, cabe discernir o que seja aplicabilidade, exigibilidade e executoriedade. A exigibilidade resulta da adequação da norma jurídica ao seu fundamento de validade, ou seja, ao fato de ela ser válida diante do sistema jurídico como um todo. A execução, por outro lado, consiste numa atividade impositiva do fato, ou seja, na atividade desenvolvida por funcionários competentes para que seja realizado o comando normativo. A aplicabilidade, por fim, seria a criação de uma norma concreta a partir da fixação do significado de um texto normativo abstrato em relação a um determinado caso.<a class="sdfootnoteanc" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote24sym" name="sdfootnote24anc">23</a><br />Andreas Krell apresenta interessante conceito de eficácia jurídica: por eficácia jurídica entendemos a capacidade (potencial) de uma norma constitucional para produzir efeitos jurídicos.”<a class="sdfootnoteanc" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote25sym" name="sdfootnote25anc">24</a><br />Depois de apresentadas estas breves noções, destaca-se que não é o objetivo do presente trabalho aprofundar a questão sobre os diversos planos de eficácia das normas constitucionais, cingindo o tema a uma teoria geral da eficácia do princípio da dignidade da pessoa humana através da concretização processada pelos direitos fundamentais.<br />2.2.2. A eficácia jurídica dos direitos fundamentais e o seu relacionamento com a dignidade da pessoa humana<br />Ao se falar em eficácia dos direitos fundamentais, deve-se ter em vista que, à luz do significado trazido no art. 5º, § 1º, da Lei Fundamental, aos poderes públicos incumbe a tarefa de extrair das normas que consagram os direitos fundamentais a maior eficácia possível, outorgando-lhes efeitos reforçados, já que não há como desconsiderar a circunstância de que a presunção de aplicabilidade imediata e plena eficácia que milita em favor dos direitos fundamentais constitui, em verdade, um dos esteios de sua fundamentabilidade formal no âmbito da Constituição. Justifica-se, assim, uma aplicabilidade imediata sem o intermédio de qualquer mediação concretizadora. Ao passo em que ao se negar aos direitos fundamentais esta condição privilegiada, implicaria em negar-lhes a própria fundamentalidade. Não por outro motivo – isto é, pela sua especial relevância na Constituição – já se afirmou que, em certo sentido, os direitos fundamentais (e a estes poderíamos acrescentar os princípios fundamentais) governam a ordem constitucional.<a class="sdfootnoteanc" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote26sym" name="sdfootnote26anc">25</a><br />Desta forma, já que o princípio da dignidade da pessoa humana, quando da função da implementação do princípio do mínimo existencial, ganha funções normativas, plenamente adequada a sua aplicabilidade imediata e plena eficácia, sob pena de retirar-lhe a sua fundamentalidade.<a class="sdfootnoteanc" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote27sym" name="sdfootnote27anc">26</a><br />Como instrumento para conferir maior eficácia às normas de direitos fundamentais, neste ponto do trabalho, traz-se menção à interpretação valorativa, tão bem mensurada por Krell:<br />A referida interpretação valorativa funciona através da “flexibilização da literalidade normativa para uma ‘re-criação’ que conduza a lograr a justiça em concreto, ou o objetivamente justo do caso”. Essa “valoração”, contudo, não deve ser subjetiva no sentido de se basear sobretudo na subjetividade do operador, mas objetiva enquanto confira prevalência aos valores que o sistema jurídico integra.<a class="sdfootnoteanc" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote28sym" name="sdfootnote28anc">27</a><br />Diante do trecho retro, vislumbra-se que os aspectos subjetivos são de suma importância para se conduzir uma interpretação valorativa, baseada na prevalência dos valores que integram o sistema jurídico, desmerecendo a subjetividade do “operador” e a decorrente variabilidade de suas concepções e interpretações, em prol do resguardo do princípio da segurança jurídica.<br />2.2.3. Os direitos sociais e sua eficácia dignificante da pessoa humana<br />Voltando-se para um estudo eficacial na seara dos direitos sociais, como elementos de concretização da dignidade da pessoa humana, a despeito de parte da doutrina de orientação liberal negar a fundamentabilidade dos direitos sociais, sustenta-se, com Ingo Sarlet, a sua fundamentalidade. Ingo destaca que expressiva parcela da doutrina e a jurisprudência, nem tanto, têm entendido pela justiciabilidade da dimensão negativa (defensiva) do princípio da dignidade da pessoa humana, e da possibilidade de exigir em juízo as prestações vinculadas ao mínimo existencial, o que, de resto, acabou sendo objeto de reconhecimento em decisão recente do nosso Supremo Tribunal Federal (julgamento da ADPF nº 45 MC/DF (decisão proferida em 29.04.04)), quando o relator, Min. Celso de Mello, em decisão monocrática, e, a despeito de prejudicado o mérito (houve suprimento da omissão que deu origem à demanda), não deixou de afirmar enfaticamente a possibilidade de um controle judicial – agora também em sede de Argüição de Descumprimento – de políticas públicas na esfera dos direitos sociais (no caso, cuidava-se do direito à saúde), especialmente onde estiverem em causa prestações vinculadas ao direito à vida e à dignidade da pessoa humana. <a class="sdfootnoteanc" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote29sym" name="sdfootnote29anc">28</a><br />Sobre esse poder de atração e conformação do princípio da dignidade da pessoa humana, Ingo Sarlet destaca que “a dignidade da pessoa humana, na condição de valor (e princípio normativo) fundamental que “atrai o conteúdo de todos os direitos fundamentais”<a class="sdfootnoteanc" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote30sym" name="sdfootnote30anc">29</a>, exige e pressupõe o reconhecimento e proteção dos direitos fundamentais de todas as dimensões (ou gerações, se assim preferirmos). “Assim, sem que se reconheçam à pessoa humana os direitos fundamentais que lhe são inerentes, em verdade estar-se-á negando-lhe a própria dignidade.”<a class="sdfootnoteanc" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote31sym" name="sdfootnote31anc">30</a><br />Nesse mesmo sentido, sobre a fundamentabilidade a justiciabilidade dos direitos sociais na satisfação de prestações materiais, têm-se as lições de Andreas Krell: “os Direitos Fundamentais Sociais não são direitos contra o Estado, mas sim direitos através do Estado, exigindo do poder público certas prestações materiais.”<a class="sdfootnoteanc" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote32sym" name="sdfootnote32anc">31</a><br />Ainda nessa linha de pensamento, é de se citar Pontes de Miranda, para quem:<br />As normas constitucionais programáticas são dirigidas aos três poderes estatais: elas informam os Parlamentos ao editar leis, bem como a Administração e o Judiciário ao aplicá-las, de ofício ou contenciosamente. A legislação, a execução e a própria jurisdição ficam sujeitas a esses ditames, que são como programas dados à sua função.<a class="sdfootnoteanc" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote33sym" name="sdfootnote33anc">32</a><br />Confirmando os posicionamentos retro, José Luiz Bolzan de Morais destaca que, no respeitante aos direitos ditos fundamentais sociais estamos diante de valores intrínsecos a uma ordem constitucional comprometida com os valores humanitários e que, portanto, a sua carga eficacial não pode ser objeto de tergiversação ou concessões políticas, barganhadas como produtos em uma feira de supérfluos, mais ainda quando sabemos que os mesmos se constituem em meios para a concretização das liberdades, da mesma forma que estas em relação aqueles.<a class="sdfootnoteanc" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote34sym" name="sdfootnote34anc">33</a><br />Ainda na seara dos deveres de promoção e proteção, importa, dentro de uma visão dos direitos sociais, a proteção ao mínimo existencial para uma vida digna, fundamentado no direito à vida e no dever do Estado de promover as condições mínimas para uma vida com dignidade.<a class="sdfootnoteanc" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote35sym" name="sdfootnote35anc">34</a><br />2.2.4. A dimensão objetiva dos direitos fundamentais<br />Importa perscrutar, no desenvolvimento da eficácia do princípio da dignidade da pessoa humana, sobre a dimensão objetiva dos direitos fundamentais, atente-se, como elementos de concretização do princípio da dignidade da pessoa humana.<br />A faceta objetiva dos direitos fundamentais significa que às normas que os prevêem é outorgada função autônoma que transcende à perspectiva subjetiva, e que, além disso, desemboca no reconhecimento de conteúdos normativos e, portanto, de funções distintas aos direitos fundamentais. Essa perspectiva objetiva acaba por agregar uma mais-valia jurídica, um reforço da juridicidade dos direitos fundamentais. Estes passam, diante da condição de normas que incorporam determinados valores e decisões essenciais que caracterizam sua fundamentalidade, a servir como parâmetro para o controle de constitucionalidade das leis e demais atos normativos estatais. Além disso, devem ser observados como parâmetros para a criação e constituição de organizações (ou instituições) estatais e para o procedimento, através da extração de seu conteúdo de conseqüências para a aplicação e interpretação das normas procedimentais, mas também para a formatação do direito organizacional que auxilie na efetivação da proteção aos direitos fundamentais, de modo a se evitarem os riscos de uma redução do significado do conteúdo material deles, o que a doutrina chama de retrocesso.<a class="sdfootnoteanc" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote36sym" name="sdfootnote36anc">35</a><br />Andreas Krell, titularizando o fim deste item, posiciona-se sobre os efeitos da dimensão objetiva dos direitos fundamentais da seguinte maneira:<br />A compreensão jurídico-objetiva também é de fundamental importância para os deveres do Estado, pois a vinculação de todos os poderes aos Direitos Fundamentais contém não só uma obrigatoriedade negativa do Estado de não fazer intervenções em áreas protegidas pelos Direitos Fundamentais, mas também uma obrigação positiva de fazer tudo para a sua realização, mesmo se não existir um direito público subjetivo do cidadão.<a class="sdfootnoteanc" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote37sym" name="sdfootnote37anc">36</a><br />3. AS FUNÇÕES DO PRINCÍPIO DA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA<br />Mesmo que sucintamente levantadas algumas das funções da dignidade da pessoa humana no Capítulo II, proceder-se-á, agora, a uma sistematização de referidas funções tanto em seu aspecto principiológico como normativo.<br />3.1. A função de legitimação ética da Constituição<br />Uma das primeiras funções que se pode levantar é a de legitimação ética da Constituição. Os indivíduos se apresentam como a causa eficiente e final de toda a organização política.<a class="sdfootnoteanc" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote38sym" name="sdfootnote38anc">37</a><br />O valor fundamental e legitimante da ordem constitucional do princípio da dignidade da pessoa humana, representa o epicentro axiológico da ordem constitucional, irradiando efeitos sobre todo o ordenamento jurídico e balizando não apenas os atos estatais, mas também todas as relações privadas que se desenvolvem no seio da sociedade civil e do mercado. Assim, é o respeito à dignidade da pessoa humana que legitima a ordem estatal e comunitária, constituindo a um só tempo, pressuposto e objetivo da democracia.<a class="sdfootnoteanc" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote39sym" name="sdfootnote39anc">38</a> <a class="sdfootnoteanc" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote40sym" name="sdfootnote40anc">39</a><br />Nesse mesmo sentido, tem-se posicionamento de Jorge Miranda estabelecendo que é no princípio da dignidade da pessoa humana que está assentado o caráter compromissório da Constituição, ele confere unidade de sentido e valor ao sistema constitucional.<a class="sdfootnoteanc" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote41sym" name="sdfootnote41anc">40</a><br />A seu turno, Clémerson Mérlin Cléve, traz importantes posicionamentos sobre o papel do Estado diante dos direitos fundamentais:<br />(...) o Estado é uma realidade instrumental. É uma máquina concebida pelo constituinte para buscar a plena efetividade, a plena concretização dos princípios, dos objetivos e dos direitos fundamentais. (...) Todos os poderes do Estado, ou melhor, todos os órgãos constitucionais, têm por finalidade buscar a plena satisfação dos direitos fundamentais. Quando o estado se desvia disso ele está, do ponto de vista político, se deslegitimando, e do ponto de vista jurídico, se desconstitucionalizando – é isso que precisamos ter em mente. (...) os direitos fundamentais não são concessão, não estão à disposição do Estado. Pelo contrário, este, sim, está à disposição dos direitos fundamentais para buscar a sua plena concretização. Os direitos fundamentais não são instrumento do Estado; este, sim, é instrumento dos direitos fundamentais.<a class="sdfootnoteanc" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote42sym" name="sdfootnote42anc">41</a><br />3.2. A sua função negativa e a vedação do retrocesso<br />Outra função que se assaca é a de sua dimensão negativa, um limite à atuação do próprio Estado, podendo-se afirmar que todo e qualquer ato normativo, administrativo ou jurisdicional, que se revelar atentatório à dignidade da pessoa humana, será inválido e desprovido de eficácia jurídica, ainda que não decorra qualquer colisão frontal com qualquer dispositivo constitucional.<a class="sdfootnoteanc" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote43sym" name="sdfootnote43anc">42</a><br />Dentro deste sentido, importa destacar, como decorrência da dimensão negativa, a função de vedação do retrocesso. Nesse sentido, abeberando-se das lições de Sarlet, tem-se que a “função protetiva” (e, portanto, defensiva) da dignidade da pessoa humana se constitui num dos critérios materiais de proibição de retrocesso em matéria de direitos fundamentais, notadamente (mas não exclusivamente) na esfera dos direitos fundamentais sociais de cunho prestacional. A idéia básica é a de que eventuais medidas supressivas ou restritivas de prestações sociais efetivadas pelo legislador deverão ser consideradas inconstitucionais por violação do princípio da proibição do retrocesso, sempre que com isso restar afetado o núcleo essencial legislativamente concretizado dos direitos fundamentais, especialmente quando resultar em afetação do princípio da dignidade da pessoa humana, mormente, de seu mínimo existencial.<a class="sdfootnoteanc" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote44sym" name="sdfootnote44anc">43</a><br />3.3. A função positiva da dignidade da pessoa humana<br />Doutra banda, o princípio da dignidade da pessoa humana apresenta um caráter positivo. O Estado tem o dever de promover a dignidade através de condutas ativas, garantindo o mínimo existencial para cada ser humano em seu território. O homem, desta forma, tem a sua dignidade ferida não apenas quando se vê privado de algumas de suas liberdades fundamentais, como também quando não tem acesso à alimentação, educação básica, saúde, moradia etc.<a class="sdfootnoteanc" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote45sym" name="sdfootnote45anc">44</a><br />Assim, os entes estatais são obrigados a ter posturas ativas na solução das diversas mazelas que atingem à população, fornecendo as condições mínimas para que todos possam se desenvolver. É de se salientar, nesse ponto, o princípio das discriminações positivas, do qual se extrai a igualdade de pontos de partida para todos os cidadãos, tão comumente assimilado na realidade brasileira com as importantes, mas discutidas, políticas de quotas das universidades e de renda mínima.<br />3.4. A função integrativa do princípio da dignidade da pessoa humana<br />O princípio da dignidade da pessoa humana apresenta um critério integrativo, o qual se presta ao reconhecimento de direitos fundamentais atípicos. Neste sentido, pretensões cuja concretização se afigure essencial à vida humana afirmam-se como direitos fundamentais, ainda que não encontrem previsão explícita no texto constitucional.<a class="sdfootnoteanc" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote46sym" name="sdfootnote46anc">45</a><br />Nessa linha, o que se pretende demonstrar é que o princípio da dignidade da pessoa humana assume posição de destaque, apresenta-se como diretriz material para a identificação de direitos implícitos (tanto de cunho defensivo como prestacional) e, de modo especial, sediados em outras partes da Constituição. Assim, sempre que se puder detectá-lo, mesmo para além de outros critérios que possam incidir na espécie, inequivocamente estaremos diante de uma norma de direito fundamental, observadas, é claro, as condições de cada caso.<a class="sdfootnoteanc" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote47sym" name="sdfootnote47anc">46</a><br />3.5. A função hermenêutica do princípio da dignidade da pessoa humana<br />Por fim, aventamos sua função hermenêutica. Como fundamento da ordem constitucional, o princípio da dignidade da pessoa humana configura diretriz inafastável para interpretação de nosso ordenamento. Nesse sentido podemos afirmar que referido princípio assume aspecto curial na ponderação de interesses constitucionais. A ponderação, neste caso, seria um método dirigido à afirmação e à concretização de valores supremos como a igualdade, fraternidade e justiça, bases em que se apóia todo o ordenamento constitucional e que estão condensados no princípio da dignidade da pessoa humana. Sem referida ponderação com o princípio da dignidade da pessoa humana, estar-se-ia fazendo tabula rasa dos valores supremos da ordem constitucional, da sua matriz axiológica e do seu fim último.<a class="sdfootnoteanc" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote48sym" name="sdfootnote48anc">47</a><br />Aprofundando ainda mais esta função integrativa e hermenêutica da dignidade da pessoa humana, revela-se, enfim, o posicionamento de Ingo Sarlet, destacando que: “Neste passo, impõe-se seja ressaltada a função instrumental integradora e hermenêutica do princípio, na medida em que este serve como parâmetro para aplicação, interpretação e integração não apenas dos direitos fundamentais e das demais normas constitucionais, mas de todo o ordenamento jurídico.” <a class="sdfootnoteanc" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote49sym" name="sdfootnote49anc">48</a><br />CONCLUSÃO<br />1. O mínimo existencial, ou mínimo vital, núcleo elementar do princípio da dignidade da pessoa humana, é entendido como um conjunto de utilidades básicas para a subsistência física e indispensáveis para o desfrute da liberdade dos seres humanos, confirmando-se como um verdadeiro direito subjetivo a prestações negativas (abstenção) e positivas do Estado.<br />2. O princípio da dignidade da pessoa humana busca, em suma, a liberdade humana, utilizando de uma plêiade de direitos fundamentais como instrumentos para atingir sua finalidade.<br />3. O princípio fundamental da dignidade da pessoa humana, enquanto fundamento de nosso Estado Democrático de Direito, ganha importância como núcleo essencial da nossa Constituição formal e material, decorrendo disto o seu caráter de finalidade precípua e conformadora da atividade estatal.<br />4. O princípio da dignidade da pessoa humana transparece sua faceta normativa quando incide em defesa do mínimo existencial, seu núcleo material. É a partir de sua concepção concreta e individualizada que ele se exprime como objeto de proteção constitucional, munindo-se da aplicabilidade imediata e da eficácia plena das normas constitucionais.<br />5. O princípio da dignidade da pessoa humana, como conteúdo concreto, oferta uma dúplice dimensão. A primeira delas é a defensiva, ou seja, a de proteção diante do Estado e dos demais particulares. A segunda é a prestacional, por meio da qual o Estado é movido a fornecer meios para que se garanta o mínimo existencial ao cidadão.<br />6. Os direitos sociais, enquanto elementos de concretização do princípio da dignidade da pessoa humana e do direito à vida, são dotados de justiciabilidade pelo menos na dimensão negativa, ou seja, de proteção, e, em posicionamentos mais avançados, na dimensão positiva, de prestações do poder público.<br />7. O princípio da dignidade da pessoa humana, no que se refere à sua função de legitimação ética da Constituição, é tido como a causa e finalidade última de toda a organização política, motivo pelo qual é baliza para a feitura de todos os atos estatais e privados. O Estado é seu instrumento.<br />8. No que reporta à função negativa da dignidade da pessoa humana, referido princípio se assuma como limite à atuação estatal, sob pena de invalidade e perda da eficácia dos atos incompatíveis como o mesmo. É função que barra o retrocesso, ou seja, reduções no núcleo essencial dos direitos fundamentais.<br />9. No espectro positivo, o mesmo enseja determinações dirigidas ao Estado para que o este exerça prestações positivas tendentes a garantir o mínimo existencial em seu território.<br />10. Em seu aspecto integrativo, o princípio da dignidade da pessoa humana tem o condão de reconhecer direitos fundamentais atípicos.<br />Em sua função hermenêutica, o princípio da dignidade da pessoa humana se revela como uma diretriz para a interpretação do ordenamento jurídico.<br /><a class="sdfootnotesym" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote1anc" name="sdfootnote1sym">*</a> Serventuário do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas. Especialista em Direito Público e Mestrando em Fundamentos Constitucionais dos Direitos pela Universidade Federal de Alagoas –UFAL. Professor da Faculdade de Alagoas – FAL, lecionando as disciplinas Processo Constitucional, Administrativo e Tributário e Estrutura e Organização do Estado. Professor do Curso preparatório para OAB em mencionada faculdade. Co-organizador da Constituição do Estado de Alagoas, edição 2004.<br /><a class="sdfootnotesym" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote2anc" name="sdfootnote2sym">1</a> Cf. BARROSO, Luís Roberto. Fundamentos teóricos e filosóficos do novo direito constitucional brasileiro (pós-modernidade, teoria crítica e pós-positivismo, p. 35-37, In. GRAU, Eros Roberto (coord); CUNHA, Sérgio Sérvulo da(coord). Estudos de direito constitucional em homenagem a José Afonso da Silva. São Paulo: Malheiros, 2003.<br /><a class="sdfootnotesym" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote3anc" name="sdfootnote3sym">2</a> KRELL, Andreas Joachin. Direitos sociais e controle judicial no Brasil e na Alemanha: os (des)caminhos de um direito constitucional “comparado”. Porto Alegre: Sérgio Antônio Fabris, 2002, p. 61.<br /><a class="sdfootnotesym" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote4anc" name="sdfootnote4sym">3</a> Cf. Idem, Ibidem, p. 62.<br /><a class="sdfootnotesym" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote5anc" name="sdfootnote5sym">4</a> Referido princípio, que busca assegurar o direito à subsistência, já teve acurado estudo de Pontes de Miranda, o qual destacou: “Assim, é indispensável, dizíamos em 1933 (Direito à Subsistência, 41) à realização do direito à subsistência: (1) que se insira em Declaração de Direitos rígida – como direito público subjetivo; (2) que a planificação o realize, partindo-se do reconhecimento científico da alimentação, da casa e da roupa (fixado o mínimo vital), dos meios de que se dispõe para a satisfação daquelas necessidades e dos outros direitos, e das medidas que cheguem aos resultados desejados, mais o coeficiente de melhoramento. A concepção dele como direito público subjetivo evita: a) que se elimine a personalidade, o indivíduo, e, evitando-o, consegue-se que se ligue o futuro às revoluções passadas, à grega, à cristã, à francesa, à americana e à russa; b) que se desbarate a técnica do direito, adquirida durante os últimos séculos; c) e que se deixe à mercê dos dirigentes, a seu bel-prazer, a realização do direito à subsistência (p. 42) (...) O direito à subsistência nada tem com o salário; só se refere ao mínimo vital.” MIRANDA, Francisco Cavalcante Pontes de. Democracia, liberdade e igualdade: os três caminhos. Atualizador Vilson Rodrigues Alves. Campinas: Bookseller, 2002, p. 631-632.<br /><a class="sdfootnotesym" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote6anc" name="sdfootnote6sym">5</a> Cf. MELLO, Cláudio Ari. Democracia constitucional e direitos fundamentais. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2004, p. 127.<br /><a class="sdfootnotesym" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote7anc" name="sdfootnote7sym">6</a> Cf. SARLET, Ingo Wolfgang. Dignidade da pessoa humana e direitos fundamentais na Constituição Federal de 1988. 3 ed. rev. atual. ampl., Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2004, p. 59-60.<br /><a class="sdfootnotesym" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote8anc" name="sdfootnote8sym">7</a> Cf. Cf. SARLET, Ingo Wolfgang. Dignidade da pessoa humana e direitos fundamentais na Constituição Federal de 1988. 3 ed. rev. atual. ampl., Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2004, p. 61-62.<br /><a class="sdfootnotesym" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote9anc" name="sdfootnote9sym">8</a> Idem, Ibidem, p. 65.<br /><a class="sdfootnotesym" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote10anc" name="sdfootnote10sym">9</a> Cf. Idem, Ibidem, p. 70.<br /><a class="sdfootnotesym" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote11anc" name="sdfootnote11sym">10</a> Cf. BONAVIDES, Paulo. Teoria constitucional da democracia participativa. 2 ed., São Paulo: Malheiros, 2003, p. 233.<br /><a class="sdfootnotesym" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote12anc" name="sdfootnote12sym">11</a> Parêntese não constante no original que representa noção estudada no primeiro capítulo deste trabalho.<br /><a class="sdfootnotesym" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote13anc" name="sdfootnote13sym">12</a> Cf. BARCELLOS, Ana Paula de. A eficácia jurídica dos direitos fundamentais: o princípio da dignidade da pessoa humana. Rio de Janeiro: Renovar, 2002, p. 194 e 199.<br /><a class="sdfootnotesym" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote14anc" name="sdfootnote14sym">13</a> Lei Fundamental.<br /><a class="sdfootnotesym" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote15anc" name="sdfootnote15sym">14</a> ALEXY, Robert. Teoría de los derechos fundamentales. Madrid: Centro de Estudios Políticos y Constitucionales, 2002, p. 66.<br /><a class="sdfootnotesym" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote16anc" name="sdfootnote16sym">15</a> Idem, Ibidem, p. 70.<br /><a class="sdfootnotesym" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote17anc" name="sdfootnote17sym">16</a> Cf. Idem, Ibidem p. 71.<br /><a class="sdfootnotesym" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote18anc" name="sdfootnote18sym">17</a> Friedrich Müller. Juristische methodic, 2 ed., Berlim,1976, pp. 60, 121, 193 e 194, apud Robert Alexy. Teoría de los derechos fundamentales. Madrid: Centro de Estudios Políticos y Constitucionales, 2002, pp. 74-75.<br /><a class="sdfootnotesym" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote19anc" name="sdfootnote19sym">18</a> Cf. SARLET, Ingo Wolfgang. A eficácia dos direitos fundamentais. 5 ed. rev. atual. e ampl., Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2005, p. 36.<br /><a class="sdfootnotesym" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote20anc" name="sdfootnote20sym">19</a> Cf. SARLET, Ingo Wolfgang. Dignidade da pessoa humana e direitos fundamentais na Constituição Federal de 1988. 3 ed. rev. atual. ampl., Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2004, p. 51-52.<br /><a class="sdfootnotesym" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote21anc" name="sdfootnote21sym">20</a> Cf. SARLET, Ingo Wolfgang. Dignidade da pessoa humana e direitos fundamentais na Constituição Federal de 1988. 3 ed. rev. atual. ampl., Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2004, p. 46-47.<br /><a class="sdfootnotesym" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote22anc" name="sdfootnote22sym">21</a> Cf. Idem, Ibidem, p. 49.<br /><a class="sdfootnotesym" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote23anc" name="sdfootnote23sym">22</a> Cf. SILVA, José Afonso da. Aplicabilidade das normas constitucionais. 6 ed., São Paulo: Malheiros, 2004, p. 60 e 66.<br /><a class="sdfootnotesym" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote24anc" name="sdfootnote24sym">23</a> Cf. NEVES, Marcelo. A Constitucionalização simbólica. São Paulo: Editora Acadêmica, 1994, p. 44.<br /><a class="sdfootnotesym" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote25anc" name="sdfootnote25sym">24</a> KRELL, Andreas Joachin. Direitos sociais e controle judicial no Brasil e na Alemanha: os (des)caminhos de um direito constitucional “comparado”. Porto Alegre: Sérgio Antônio Fabris, 2002, p. 39.<br /><a class="sdfootnotesym" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote26anc" name="sdfootnote26sym">25</a> Cf. SARLET, Ingo Wolfgang. A eficácia dos direitos fundamentais. 5 ed. rev. atual. e ampl., Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2005, p. 272.<br /><a class="sdfootnotesym" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote27anc" name="sdfootnote27sym">26</a> O que se pode extrair da explanação trazida no item 2.1.<br /><a class="sdfootnotesym" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote28anc" name="sdfootnote28sym">27</a> KRELL, Andreas Joachin. Direitos sociais e controle judicial no Brasil e na Alemanha: os (des)caminhos de um direito constitucional “comparado”. Porto Alegre: Sérgio Antônio Fabris, 2002, p. 82-83.<br /><a class="sdfootnotesym" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote29anc" name="sdfootnote29sym">28</a> Cf. SARLET, Ingo Wolfgang. Dignidade da pessoa humana e direitos fundamentais na Constituição Federal de 1988. 3 ed. rev. atual. ampl., Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2004, p. 94.<br /><a class="sdfootnotesym" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote30anc" name="sdfootnote30sym">29</a> José Afonso da Silva, A dignidade da pessoa humana como valor supremo da democracia, in: Revista de Direito Administrativo, vol. 212, 1998, p. 92, apud Ingo Wolfgang Sarlet. Dignidade da pessoa humana e direitos fundamentais na Constituição Federal de 1988. 3 ed. rev. atual. ampl., Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2004, p.45.<br /><a class="sdfootnotesym" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote31anc" name="sdfootnote31sym">30</a> In SARLET, Ingo Wolfgang. Dignidade da pessoa humana e direitos fundamentais na Constituição Federal de 1988. 3 ed. rev. atual. ampl., Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2004, p. 84.<br /><a class="sdfootnotesym" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote32anc" name="sdfootnote32sym">31</a> KRELL, Andreas Joachin. Direitos sociais e controle judicial no Brasil e na Alemanha: os (des)caminhos de um direito constitucional “comparado”. Porto Alegre: Sérgio Antônio Fabris, 2002, p. 19.<br /><a class="sdfootnotesym" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote33anc" name="sdfootnote33sym">32</a> MIRANDA, Francisco Cavalcante Pontes de. Comentários à Constituição Federal de 1969. Tomo I, 1970, p. 127.<br /><a class="sdfootnotesym" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote34anc" name="sdfootnote34sym">33</a> Cf. MORAIS, José Luis Bolzan de Morais. As crises do estado e da constituição e a transformação espacial dos direitos humanos. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2002, p. 73.<br /><a class="sdfootnotesym" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote35anc" name="sdfootnote35sym">34</a> Cf. SARLET, Ingo Wolfgang. Dignidade da pessoa humana e direitos fundamentais na Constituição Federal de 1988. 3 ed. rev. atual. ampl., Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2004, p. 106.<br /><a class="sdfootnotesym" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote36anc" name="sdfootnote36sym">35</a> Cf. SARLET, Ingo Wolfgang. A eficácia dos direitos fundamentais. 5 ed. rev. atual. e ampl., Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2005, p. 156 a 164.<br /><a class="sdfootnotesym" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote37anc" name="sdfootnote37sym">36</a> KRELL, Andreas Joachin. Direitos sociais e controle judicial no Brasil e na Alemanha: os (des)caminhos de um direito constitucional “comparado”. Porto Alegre: Sérgio Antônio Fabris, 2002, p. 78.<br /><a class="sdfootnotesym" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote38anc" name="sdfootnote38sym">37</a> Cf. SARMENTO, Daniel. A ponderação de interesses na constituição federal. Rio de Janeiro: Lumen Júris, 2000, p. 70.<br /><a class="sdfootnotesym" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote39anc" name="sdfootnote39sym">38</a> In idem, ibidem, p. 59-60.<br /><a class="sdfootnotesym" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote40anc" name="sdfootnote40sym">39</a> Uma democracia substancial, onde decorre a impropriedade da concepção corrente de que a democracia seria um sistema político fundado numa série de regras que garantem a omnipotência da maioria. Referida democracia deve ser entendida na perspectiva de Ferrajoli, como uma regra que ordene o que seja decidível pela maioria, onde os direitos fundamentais circunscrevam o que podemos chamar de esfera de indecidibilidade, ou seja, “do não decidir que”, das proibições determinadas pelos direitos de liberdade, “e do não decidir que não”, é dizer, das obrigações públicas determinadas pelos direitos sociais. Cf. FERRAJOLI, Luigi. Los fundamentos de los derechos fundamentales. Madrid: Editorial Trotta, 2001, p. 36.<br /><a class="sdfootnotesym" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote41anc" name="sdfootnote41sym">40</a> Cf. MIRANDA, Jorge. Manual de direito constitucional, Tomo IV, Coimbra: Coimbra Editora, 1988, p. 166-167.<br /><a class="sdfootnotesym" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote42anc" name="sdfootnote42sym">41</a> CLÉVE, Clémerson Mérlin. O controle de constitucionalidade e a efetividade dos direitos fundamentais, p. 389, In. SAMPAIO, José Adércio Leite (coord). Jurisdição constitucional e direitos fundamentais. Belo Horizonte: Del Rey, 2003.<br /><a class="sdfootnotesym" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote43anc" name="sdfootnote43sym">42</a> Cf. SARMENTO, Daniel. A ponderação de interesses na constituição federal. Rio de Janeiro: Lumen Júris, 2000, p. 71.<br /><a class="sdfootnotesym" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote44anc" name="sdfootnote44sym">43</a> SARLET, Ingo Wolfgang. Dignidade da pessoa humana e direitos fundamentais na Constituição Federal de 1988. 3 ed. rev. atual. ampl., Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2004, p. 121.<br /><a class="sdfootnotesym" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote45anc" name="sdfootnote45sym">44</a> Cf. SARMENTO, Daniel. A ponderação de interesses na constituição federal. Rio de Janeiro: Lumen Júris, 2000, p. 71.<br /><a class="sdfootnotesym" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote46anc" name="sdfootnote46sym">45</a> Cf. SARMENTO, Daniel. A ponderação de interesses na constituição federal. Rio de Janeiro: Lumen Júris, 2000, p. 73.<br /><a class="sdfootnotesym" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote47anc" name="sdfootnote47sym">46</a> Cf. SARLET, Ingo Wolfgang. Dignidade da pessoa humana e direitos fundamentais na Constituição Federal de 1988. 3 ed. rev. atual. ampl., Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2004, p. 101.<br /><a class="sdfootnotesym" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote48anc" name="sdfootnote48sym">47</a> Cf. SARMENTO, Daniel. A ponderação de interesses na constituição federal. Rio de Janeiro: Lumen Júris, 2000, p. 73-76.<br /><a class="sdfootnotesym" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5080493498682529900#sdfootnote49anc" name="sdfootnote49sym">48</a> SARLET, Ingo Wolfgang. Dignidade da pessoa humana e direitos fundamentais na Constituição Federal de 1988. 3 ed. rev. atual. ampl., Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2004, p. 80.</div>Mestrado Direito Ufalhttp://www.blogger.com/profile/12562960390900303716noreply@blogger.com0